quinta-feira, 28 de julho de 2011

Tudo!




Nunca mais eu tive "medo", do meu medo... Aprendi a valorizar o que eu tenho de mais marcante: minha fúria de vida... minha chama, minha vontade de viver cada dia, como se fosse o último. Desbravar novos abismos, e chutar pra escanteio os obstáculos tolos de minha vida. Eu quero tocar o topo do céu... mas dizem que o céu não tem limites... Eu quero a ira dos dias, o sol escaldante a marcar minha pele, e; quero afogar-me em lágrimas nos momentos de dor... e derreter-me no fogo do meu próprio desejo. Eu me basto. Exatamente naqueles momentos em que eu nem me valho um papel de bala atirado. Eu me divirto com meus itinerários, que brincando de ser tonta, eu me refaço sempre nos mesmos caminhos. Quero a insanidade das letras... brincar de deus e criar um mundo inteiro pra mim, através do que escrevo, pra descrever você! Eu quero a nuvem branca a se dissipar no céu... quero o riso e o choro. Quero viver as experiências mais insignificantes, quero tudo... tudo!

quarta-feira, 27 de julho de 2011

Waltinho e família no Rio

Abraço e chamego com a vovó
Mais chamego


Poses

Agora mais gente junta!

Farra!

Passeando na Lapa, local onde nasci e vivi minha juventude.

Com direito a saidinhas noturnas... chegando às 04:00h

Waltinho visitando os tios/padrinhos para apresentar o filho e a mulher!


AMO MUITO TUDO ISSO!


terça-feira, 26 de julho de 2011

segunda-feira, 25 de julho de 2011

O certo e o errado

O certo e o errado não existe. O que existe, são apenas maneiras diferentes de enxergar e levar a vida. O resto... o resto é apenas história!

domingo, 24 de julho de 2011

Fomos Nós


Fomos nós... o início do que nos tornou fim. Fomos nós, a certeza de manhãs de amor, de risadas soltas, de melodias ao pé do ouvido. Fomos nós... a mudança dos dias certos, os sonhos mais coloridos, a vontade de viver uma grande história... refazer a caminhada, juntos. Fomos nós, a promessa de um amor sem fim... fomos nós; olhares intensos, onde brincávamos de nos perder e nos achar, um nos olhos do outro... observando a alma através das nossas lentes. Fomos nós, que arruinamos o sentimento, deixando que o medo fosse maior que o amor... Fomos nós... apenas nós dois.

sábado, 23 de julho de 2011

Última chance!





Eu não posso ser mais sincera do que sou... não consigo, porque não há como. Se eu tentar ser mais sincera que isso, aí sim, eu estaria sendo hipócrita, inventando verdades inexatas, criando cenários irreais. Você sabe o que quero e conhece meus planos. E além do mais, já repeti mil vezes o que quero de ti. Poucas pessoas em minha vida me conhece como você... por conseguinte, sabes que não estou brincando. Portanto, te dou uma última chance de sair de escanteio da minha vida... ou então, aconchegue-se e deixe o mundo agir. Também como um último conselho, te lembro que tudo na vida tem um preço... nada por aqui é de graça! Pense antes de fazer uma escolha...

terça-feira, 19 de julho de 2011

Tempo, tempo, tempo...


Quero tua risada contagiante efervescendo em meu corpo... quero as manhãs de alegrias irradiando em nossa cama. Quero sua voz sussurrando em meus ouvidos... Porque tua presença foi sempre tão constante. Porque o Tempo, tão pouco na realidade, triplicou suas horas, porque o Tempo, se apaixonou pelo nosso amor. Porque fez os dias tão intensos, e vivemos uma vida inteira, em tão pouco tempo. Tempo, tempo, tempo... faz com que aquele tempo volte... ou me lance imediatamente no futuro, porque essa ausência está acabando com o tempo que tenho, pra ser feliz.

sexta-feira, 15 de julho de 2011

A escultura está quase pronta...

Desde março desse ano, o Ney Sayão e eu começamos uma obra juntos... foi o nosso reencontro depois de vários anos sem um ter notícia do outro (embora ele pudesse me procurar no trabalho)... desde então, todo sábado temos um encontro marcado pra ver nascer mais um pedaço dessa arte maravilhosa, que sai das mãos de um artista completo, que junta arte e extrema sensibilidade para todas suas obras. Essa semana, a escultura já não precisa mais ficar "enrolada" num monte de pano e sacos plásticos... agora ela está exposta, esperando secar a terracota, para logo ir ao forno de uma olaria, por 7 dias, e depois então, o grande artista plástico, Ney Sayão vai dar o brilho e acertar algumas correções que conforme ele me explicou, a escultura seca mostra mais detalhes (eu acho que tá linda demais... nem precisaria mais nada, mas o Ney é extremamente meticuloso e perfeccionista...)... depois então, ela estará pronta! Vou dizer um segredinho: quando eu vi o Ney levando a sua caixa de ferramentas, que ficou todo o tempo aqui em casa, me deu um nó na garganta... isso significa que por aqui, o trabalho dele já acabou... e isso me deu uma certa tristeza, pois provavelmente, ele não estará mais aqui todo sábado pela manhã... Fiquei com vontade de recomeçar tudo outra vez... ficar impressionada, vendo ele montar o barro, ver um pedaço sem forma de argila formando uma imagem, e depois a grande satisfação de começar a me descobrir nos contornos de suas mãos firmes e abençoadas... ele me detalhou com seu olhar, conhece como ninguém mais a geografia do meu rosto... as linhas e as expressões mais significativas... e as mais sutis. Ao mesmo tempo que eu estou feliz, eu estou ficando triste. Foi uma fase maravilhosa, um tempo que eu também pude conhecer melhor esse ser humano, saber quem ele é, descobrir um pouco do que ele pensa, embora niguém seja capaz de imaginar o que um artista pensa. Às vezes, ele ficava minutos inteiros me observando... outras vezes, eu o pegava de pé, sozinho, olhando a escultura... com o olhar perdido em pensamentos, parecia que ele estava passeando por dentro da imagem... eu gostava de vê-lo apreciando a escultura... ele ficava de longe, olhando perfis talvez imaginários... sei lá... mas era gostoso ver isso tudo acontecendo. Um dia, se Deus me permitir ficar bem velha, vou ficar relembrando cada sábado que passamos juntos... as caras e bocas que eu fazia enquanto ele trabalhava... as músicas que a gente ouvia, as poses imóveis que eu ficava pra ele captar os detalhes necessários que foram transferidos à imagem, para que qualquer pessoa que veja a obra, tenha a certeza de que ali, tem muito mais que minha imagem... que o busto tem muito mais que um rosto... tem muita história... a minha história está ali, moldada pelas mãos desse amigo, desse artista ímpar, Ney Sayão.
Ney Sayão imprimindo a força de minha mão, em meus cabelos.

15/07/2000

De todos os erros que já cometi... tem alguns que eu nunca vou me perdoar... Como eu lamento, mesmo sabendo que eu vou pagar... nenhum valor desse pagamento será suficiente para que eu pague o mal que eu cometi. Peço a Deus sua misericórdia! Serão necessários anos, anos e mais anos até que eu consiga chegar pelo menos à metade do perdão que anseio.
Meu arrependimento não foi eficaz...
Mas eu espero pagar cada milímetro do sofrimento que causei.

sábado, 9 de julho de 2011

Aos pés do Cristo


Da primeira vez que a prima Marise veio ao Rio, em novembro de 2010 (após 40 anos sem visitar a cidade maravilhosa) fomos ao Cristo Redentor, mas infelizmente o tempo estava nublado e não dava pra ver nada... nadica de nada!!!! Foi frustrante, mas nem por isso deixou de ser emocionante: a gente rezou, chorou e se abraçou aos pés do Cristo e sentimos a alma renovada. Dessa vez, a visita ao Cristo também foi emocionante, pois o primo Fabrício veio com ela e a baguncinha ficou perfeita!!! Melhor ainda porque os abraços foram ainda mais apertados... Muito bom!



Eu aproveitei para ajoelhar e pedir as bençãos de Deus!!!!!!!!! E agradecer por todos os dias, todas as experiências que tenho em minha vida. Foi um dia muito feliz. Em setembro, eu vou abraçar novamente a prima e a femília linda dela... eu vou à Curitiba, rever a família que eu não vejo há muito tempo e conhecer o outro restante da família da minha avó, que ainda não conheço pessoalmente, mas que já vivem em meu coração!

quinta-feira, 7 de julho de 2011

Família Dittmann Sieczko 07/07/11 à 12/07/11

A prima Marise voltou ao Rio para me visitar depois de 8 meses da sua última visita... Eu pensei que talvez, nossos laços ficassem meio perdidos no meio do caminho.... mas para minha felicidade, a distância Rio-Curitiba não conseguiu apagar esse amor, o sangue que nos une, esse laço adormecido pelo tempo. Estou muito feliz em tê-la tão perto de mim, e dessa vez, ela trouxe um de seus lindos filhos. Pois é, meu primo Fabrício veio me visitar também e aumentou ainda mais a minha alegria. Para retribuir o carinho, em setembro é minha vez de visitá-los para conhecer o restante da família Dittmann, a parte alemã da minha avó. Estou super ansiosa para abraçar a todos, e aproveitar para rever meus familiares da parte Sieczko, a parte russa, parte do meu avô Wlozmiers. Estar com a família é muito bom!!!! Obrigada, prima Marise, pelo seu amor e carinho!!! Em setembro a gente se abraça novamente.

terça-feira, 5 de julho de 2011

Gás, gás, gás... muito gás!!!!!



Pra quem diz que em casa de ferreiro, espeto é de pau; tomou bonito!!!! Eu precisei de reparos no meu fogãozinho de boneca... e eis que vem meu grande amigo: Marcelo Biquine, o grande Caroço e resolveu tudinho no outro dia de manhã!!!! Pra quem tem amigos assim como eu tenho... pra que vai precisar de maridos??? Ah, ah, ah... Marcelo, meu amigo!!! Muchas gracias e pode deixar que vou convidar você e a Roberta pra virem aqui no barraco um dia desses... e o fondue e o vinho (e/ou cerveja), vai correr por minha conta!!! Muitíssimo obrigada pela sua ajuda, viu?

domingo, 3 de julho de 2011

Obrigada, Pai!

Pai, eu te peço neste dia, que minhas dores sejam atenuadas, que minha respiração seja mansa e serena, e que esse peso em minhas costas seja enternecido... Somente hoje eu suplico esse descanso, pois há muito eu não tenho encontrado o sossego dos bem-aventurados; e sabes que não sou de fatigar. Apesar das minhas súplicas, sabes que sou obstinada... mas me ajude a entender que em alguns dias, eu não preciso engolir o choro... às vezes, todos nós precisamos transbordar por alguns momentos... e mesmo sabendo disso, eu não me conformo em baixar a cabeça para o desânimo. Me sinto frágil, e frágil sou... mas tenho tanta fé em Tua energia, em Teu amparo, que resigno-me seguir em frente. Senhor, eu agradeço pelos Anjos que dispusestes em minha vida, e que me ajudam a levantar, a cada tombo dessa minha caminhada, afastando o sentimento de isolamento que às vezes tenta assolar a minha alma. Obrigada por manter-me aquecida do Teu amor, obrigada pelas horas e horas que conversas comigo... eu sei que muitas vezes eu não consigo entender as Tuas razões, mas ainda assim, Pai, eu recebo a Tua indulgência e o Teu amor, cada vez mais, em meu corpo e meu espírito. Espere que eu seque essas lágrimas, para que eu levante minha cabeça a Ti, e que Tu, meu Pai, possas ver em meus olhos, a esperança renovada, minha fé revigorada e minha confiança reafirmada nos propósitos destinados à mim. Eu sou Tua filha, e como filha, trago em mim um pouco de Ti... portanto, não deve caber a mim, o desalento. E amanhã, um novo dia se inicia, um lindo sol irradia no céu, e essa luz, vem de Ti. Obrigada, Pai.

sábado, 2 de julho de 2011

Maliciosamente


Você se molda deliciosamente em minhas curvas, fazendo do ato um encaixe perfeito. Me enlouquece certamente decidido do que faz... e me ama tão intensamente, que um simples beijo pode me enlouquecer. Seu toque me fascina e eu perco o pudor. Num desatino, abro meus mistérios, maliciosamente, te conto meus segredos... e nossa melhor hora, é agora, que eu tenho você só pra mim.

sexta-feira, 1 de julho de 2011

Você partiu


Você correu o risco de partir... e você sabe que partir pra muito longe, significa arriscar-se e perder-se; nunca mais voltar... E você partiu de mim, foi abandonando aos poucos os desvarios que desatinavam nosso coração. Restou-me um silêncio tácito, amargo e profundo. E assim você foi pra longe de mim, mas sem antes dizer o adeus que eu precisava para entender que realmente fenecera a loucura dos nossos corpos, a linguagem dos nossos beijos, os abraços enroscados, fundidos de suor... Você partiu, mas deixou comigo as nossas lembranças; todas aquelas lembranças que deveriam ser repartidas entre nós. E eu as tenho seguras, ainda transbordando quente em meu peito, como sismos claudicantes, hesitando a cada respirar, vertendo em lágrimas essa saudade apertada em meu dia-a-dia... escondida e fascinante saudade... capaz de voltar ao passado, se me lembro de um cheiro seu, apenas.