segunda-feira, 29 de dezembro de 2014

É cada coisa que se ouve no metrô...

O mundo está de cabeça pra baixo...
Vejo/ouço uma pseudo-mãe prostituindo a própria filha em troca de um teto pra viver...
É cada coisa que se ouve no metrô...

segunda-feira, 24 de novembro de 2014

Aniversário da Nossa Maria

Maria hoje completou 54 anos.
Desses 54, ela convive comigo há 16 anos.
Maria é uma pessoa muito querida por todos que a conhecem. 
Uma pessoa muito especial, com toda sua simplicidade.
Parabéns, Maria!!!!
Te adoro

terça-feira, 18 de novembro de 2014

Quem sabe um dia?

Um andante sem rumo, autômato, robô... ser humano sem alma... sem brilho, sem raça. E ainda, além de tudo, prisioneiro de si mesmo. Cavaleiro sem ideal... vaga, através dos anos, tentando ser contente, jurando, a cada minuto, fidelidade ao que julga ser o certo!

Pobre ser!

Imagino sua dor... e acompanho seus passos, em caminhos paralelos; esperando, quem sabe um dia, te entender.

segunda-feira, 10 de novembro de 2014

Não sei nem quando, nem como, nem porquê...

Algo em mim mudou.
Não sei nem quando, nem como, nem porquê...
Só sei que mudou e continua mudando... cada dia um pouco mais. Eu me assusto, com meus pensamentos e ações. O que antes era um prato cheio para uma boa demanda, hoje ou eu dissolvo na conversa, ou me recolho e sigo em frente. Acho que as pessoas devem estar achando que fiquei idiota... e talvez até se animem a me testar. Minha parte má continua dentro de mim... contida...  eu continuo achando que tudo seria mais fácil se fosse resolvido no "tiro-porrada-e-bomba". Mas tem alguma força que se faz mais forte que meu mal/mau gênio. Minha ira está adormecida, e bons pensamentos me invadem, mesmo contra minha vontade. Não sei se gosto desse novo jeito... não sei ser "boa". Nunca fui boazinha... os bons sempre me enervaram... Fico confusa e estressada com tanta bondade brotando... e fluindo... e tomando conta de mim. Não sei o que é isso, quem mandou pra mim essa nova maneira de ser e pensar. É claro que não mudei totalmente... isso é praticamente impossível a meu ver... mas o que ocorre hoje, já seria impossível, mas já o é. Contudo, confesso que é mais fácil sentir-se leve, sem o peso da maldade, das mentiras e de todos os atos danosos que já pratiquei... por minha pura e legítima vontade. Estou tentando conviver com esse novo jeito, e rezando para que ninguém acorde novamente o monstro que vive em mim. Por que se ele acordar, o bagulho fica feio... e nem eu vou querer me ver!

Deus nos abençoe e nos ajude!

Amém.

quarta-feira, 15 de outubro de 2014

Apenas os amantes da boa mesa podem entender...

Eu realmente gosto de cozinhar. Também é verdade que eu a-do-ro comer!!!! Mas o que mais me fascina na arte culinária é a magia que todo o ritual em volta da comida tem. E não falo em utensílios e ingredientes, não... falo de algo muito mais sutil e importante. Eu gosto "no ato de cozinhar" todas as sensações que nosso corpo e nossa alma sente. Eu gosto do amor depositado na minha obra, uma fusão, uma alquimia, na sinergia dos temperos, amo as lembranças quem vem com a comida. As lembranças de um tempo que já passou, mas que se reproduz imediatamente quando sentimos o cheiro da refeição... nossa memória nos remete instantaneamente ao momento vivido outrora. E o paladar? sentimos o gosto da comida e saudade, de alimento e alegrias.  Quase que totalmente, eu afirmo que as pessoas tem apenas boas e felizes memórias envolvendo comida. Pouquíssimas pessoas guardam na memória capítulos ruins envolvendo comida. A grande maioria, possui lembranças positivas e felizes destes momentos.  Quem não tem saudades dos cafés da tarde na casa da nossa avó?  Do lanche que as mães serviam quando as colegas da escola iam fazer trabalhinhos na época do primário, dos "miojos" na volta da praia, as comidas típicas do Natal, da Páscoa... Quem nunca se encantou com a massa de pão, crescendo debaixo do pano de prato, e depois ardendo de desejo com o cheiro de pão, saindo do forno, para a mesa? Hummm, minha mãe fazia manteiga... ela batia as natas, à mão (devia cansar muito, né?) até que chegasse à textura de manteiga, amarelinha! Os doces, para alegrar nossos dias, bolinhos de chuva, para quando tivessem tempestades... molho de macarrão caseiro, hoooooras cozinhando no fogo baixo. Arroz e feijão, servidos como se fossem almas gêmeas... e batatas. Minha mãe faz batatas russas deliciosas... Dos salgadinhos que fazíamos 1 mês antes das festinhas e ficavam contados, congelados e separados em saquinhos... esse ritual era gostoso; juntavam as mulheres da família e ficavam lá... fazendo a massa e depois formando as bolinhas, as coxinhas... Cheiro de sopa, me remete à cheiro de nuvem. Pelo menos eu acho que nuvem tem cheiro de sopa!!! Pizza caseira, com massa gordinha, fofinha que minha tia faz... a de sardinha é uma gostosura no dia seguinte, mesmo fria. Biscoito de polvilho é outra delícia, só de relembrar, me enche a boca d'àgua... e as lembranças dos sacolés de fruta, que eu não tinha paciência para esperar congelar, e acabava bebendo o suco,  que tentava - em vão - virar picolé de saquinho... sagú de vinho, sagú de leite, canjica, omelete detudoquetemnageladeira!!! "Roupa velha" aquela comida que fazemos em uma frigideira, na madruga, para matar a fome de quem veio (jovem) da balada. Hambúrguer não dava certo... o cheiro acordava nossa mãe, e a bronca vinha junto... ah, bons tempos... Meu "menu" favorito quando eu ficava doentinha e minha mãe fazia a comidinha que adoooro: purê de batatas, bife à milanesa e salada de alface e tomate. Almoços de domingo... lanche de fim de tarde, mingau depois do Fantástico, pra dormir com a pança quentinha... Jantares românticos, inesquecíveis; brindes, celebração, felicidades... momentos para serem lembrados por toda uma eternidade. Satisfação, alegrias, recordações, bem-estar... um bem estar bem enorme, que não caberia em palavras, aqui neste post. Pra mim, a refeição é sagrada, é linda! A Santa Ceia foi linda... Independente do "chique" e sofisticado que pode ser um prato... um PF bem feito, bem temperado, preparado com amor e carinho tem muito, muito, muuuito mais valor que um prato servido com pompa e circunstância... se não tiver sido feito com amor, pode levar à congestão. Eu gosto tanto de cozinhar, que se eu estiver triste, com raiva ou chateada, eu evito entrar na cozinha. Já fiz algumas tentativas e comigo, é comprovado: minha mão fica ruim... eu salgo demais a comida, ou passa do ponto, não fica legal... vai tudo pro lixo... o que pra mim, é um sacrilégio. A cozinha é um lugar sagrado, um laboratório de amor, onde criamos as obras mais deliciosas da nossa vida, nosso alimento, que nos mantém vivos, que nos dá energia e recheia nossa alma de boas lembranças. Eu sou uma apaixonada pela boa mesa e por toda emoção que ela me proporciona. Hummm, deu fome, vou ali e já volto...
 
 

terça-feira, 30 de setembro de 2014

sábado, 27 de setembro de 2014

Estudando um pouco da finitude com Dostoiévski

 
"Eles não desejavam  nada e eram serenos, não ansiavam pelo conhecimento da vida como nós ansiamos por tomar consciência dela, porque sua vida era plena.  Mas sua sabedoria era mais profunda e mais elevada que a nossa ciência; uma vez que a nossa ciência buscar explicar o que é  a vida, ela mesma anseia por tomar consciência da vida para ensinar os outros a viver... ao passo que eles, mesmo sem ciência, sabiam como viver".
 
Dostoiévski



segunda-feira, 22 de setembro de 2014

Trinta linhas de prosa sobre o Casarão, by Jocemar de Souza Barros

“Trinta linhas de prosa sobre o Casarão”

... E como se percebessem aquele estado de quase abandono, as pequenas folhas secas e amareladas eram trazidas e conduzidas pelo vento, invadindo e deslizando alvoroçadas pelos corredores do velho casarão, e com o simples roçar de seus corpos leves com o chão, de certa forma, quebravam discreta e suavemente o silêncio e a sensação de vazio deixada pela ausência das pessoas.

Lá fora, a frondosa mangueira da frente do prédio, permanecia majestosa e balançando sua copa ao contato do vento, abrigando entre seus galhos e folhagem os pássaros que pareciam cantar reclamando a presença daquela gente, que até poucos dias atrás, circulava pelo passeio no entorno do jardim, desfrutando de sua generosa sombra e geralmente alheia ao cantarolar espaçado das aves, não lhes dando a merecida atenção, certamente tomada pela rotina e preocupações com os afazeres do dia-a-dia. Os camaleões, habituais vizinhos, pareciam mais atrevidos, arriscando um número maior de aparições e passeios à luz do dia, já sem tanta preocupação com a camuflagem ou mesmo com o risco de serem atropelados por alguém mais distraído.

Descontando-se o tilintar das folhas e o canto descontraído dos pássaros, era quase possível ouvir-se o silêncio ao passar pelos corredores do casarão.

Ao olhar para dentro dos salões apagados e vazios, guardando apenas a mobília abandonada, podia-se dar vazão a pequenos flashes de memória dos dias agitados de tempos recentes e mais ainda, lembrar-se de quantos já haviam passado por ali, em tempos mais remotos.

Na verdade, o velho casarão abrigou e assistiu algumas gerações - que se renovaram como tudo tem de ser, afinal - passando incólume pelo tempo, resistindo impávido à ação contínua e aos golpes frequentes da natureza.

Assim, em poucos dias, o velho casarão, após ter cumprido seu papel por décadas, fará parte do passado de toda gente que por ali passou, viveu e conviveu, e as folhas e o vento e os pássaros e até mesmo os camaleões, poderão passear livremente através de seus corredores, que pela simetria, muitas vezes confundiram os visitantes menos habituais, até que a estrutura cumpra seu destino final, voltando ao pó e guardando para sempre as várias histórias ali vividas, das quais foi parte integrante, dando lugar ao novo espaço planejado; quem sabe até, para ser um novo Casarão!

Jocemar de Souza Barros.

RJ, 22/09/2014



terça-feira, 16 de setembro de 2014

Aqui é o planeta Terra...

Frente a tudo que vejo nesta vida... faz-me lembrar uma palestra em que Divaldo Franco, ouviu de uma senhora que seu neto era ao mesmo tempo seu filho, uma vez que teve relações com o próprio filho... Assustado com a revelação, Joanna de Angelis, sua mentora, alertou-o: " POR QUE ESSE ESPANTO, DIVALDO ?  AQUI É O PLANETA TERRA "
Diante disso, nada mais tenho a declarar no dia de hoje!

domingo, 7 de setembro de 2014

Em tempos de eleição... é bom recordar!

"...Política não se faz com ódio, pois não é função hepática. É filha da consciência, irmã do caráter, hóspede do coração. Eventualmente, pode até ser açoitada pela mesma cólera com que Jesus Cristo, o político da Paz e da Justiça, expulsou os vendilhões do Templo. Nunca com a raiva dos invejosos, maledicentes, frustrados ou ressentidos. Sejamos fiéis ao evangelho de Santo Agostinho: ódio ao pecado, amor ao pecador. Quem não se interessa pela política, não se interessa pela vida..."
Ulysses Guimarães

sexta-feira, 5 de setembro de 2014

Por mais mil anos... para sempre


05/09/2014

Hoje seria um dia de comemoração com minha avozinha se ela ainda estivesse neste plano. Mas ela não está e isso me deixa nostálgica pois é mais uma pessoa querida que eu perdi.  Meu Deus, como as pessoas fazem falta, e nem percebemos o quanto, até que a perdemos. Lidar com essa finitude da vida que conhecemos é um exercício diário. Lidar com a perda, é um sentimento tão abrupto... e ninguém consegue me passar uma receita de como amenizar a saudade... Ultimamente, eu tenho tido minhas primeiras perdas e não está sendo fácil administrá-las e penso muito o que virá ainda, no futuro. Eu sempre ouvia amigos mais experientes falando sobre isso... mas a vida... a vida ensina a cada um de forma personalizada. De muito pouco vale o meu depoimento. Poucos entenderão o que sinto, mas um dia, todos entenderão. O tempo é o maior professor do conhecimento, não há dúvida disso, e isso, eu já entendi. Mesmo eu acreditando que há vida após essa vida, continuo engatinhando nesse mistério. Eu me conforto com as boas lembranças que guardo comigo. Eu aproveitei o que pude, embora saiba que poderíamos ter aproveitado mais. É minha história sendo escrita, meus passos neste caminho. É tudo tão estranho... Volto meus pensamentos às perguntas que vira e mexe, embaralham minha mente: de onde viemos, pra quê, por quê viemos e afinal, pra onde vamos? O importante nesse momento, é que estou aprendendo a ter mais paciência com a vida, com as pessoas ao meu redor, e isso é tão difícil. Tudo que fazemos fica gravado em algum lugar, uma infinita memória; um super HD que mais tarde vai nos servir para alguma coisa, para nos mostrar os erros ou acertos? No que mudamos, melhoramos? Em como nos comportamos com o passar da vida e o que aprendemos com tudo isso? Não sei explicar. Hoje eu sinto saudade, e isso basta para me fazer repensar tudo o que até hoje vivi. Eu desejo que minha avó esteja bem... e que de alguma forma, meu carinho chegue até o coração dela.  
 
 

quinta-feira, 17 de julho de 2014

Preços descabidos!!!

Geennteeeeeemmm!!!! O que está acontecendo com o mundo??? A comida está mais cara nas prateleiras dos supermercados. Vou ao mercado 1 vez por semana, e estou a par dos preços, tanto em função do valor da coisa em si, assim como pela diferença entre mercados mais "populares" e mercados mais "caros". Toda pessoa que frequenta supermercados sabe os preços do que compra semanalmente. 

Eu ontem levei um baita susto!!! 


O preço da carne aumentou vergonhosamente, itens como queijos, hortifrutis, feijão, azeite... nossa! Semana passada, fui ao mesmo supermercado, comprei praticamente os mesmos produtos e a conta foi mais baixa. O engraçado, é observar a cara de desespero das pessoas... olhando para as prateleiras, tentando imaginar o que pode ter acontecido com a economia desse país (nesta última semana) que justificasse a alta dos commodities... Os consumidores andando a ermo, como se fossem zumbis... sabendo que algo estava estranho, mas todos nós sem saber o porquê. 

Qual remédio? deixar de comer? ou levar produtos de baixa qualidade para encher a pança? Qualquer dia desses, estaremos satisfeitos tomando sopa de papelão... e a economia? Lá em cima... e os governantes? sacaneando cada vez mais... e os impostos? usurpando até o último centavo do povo.

Eleição tá chegando... só digo isso! (por enquanto).




quarta-feira, 16 de julho de 2014

Vida... vida que segue...

Eu perdi muita coisa em minha vida.
Eu perdi muita coisa porque não tive paciência para esperar que essas coisas se resolvessem por conta do seu próprio tempo. Eu quis ser mais rápida que o tempo... eu quis acelerar o processo, ir mais depressa que o vento. Por isso, perdi. Perdi muito, quase tudo do que eu poderia ter ganho, se tivesse esperado. Eu tive a escolha da espera ou a pressa de fazer e/ou tentar resolver as coisas do meu modo. Por ondava a minha paciência naquela época? Por que eu não deixei que o tempo se encarregasse das coisas? Por que eu imaginava - na minha santa ignorância juvenil - que eu soubesse os passos certos a dar? Hoje eu olho pra trás... e mesmo não me lamentando ( porque eu não posso me arrepender nunca das minhas escolhas ) sinto que hoje eu teria feito diferente. Muita coisa teria tido o desfecho sonhado. Refletindo sobre as diversas etapas de minha vida, onde eu abraçava as minhas escolhas no intuito de fazer melhor, conseguir do meu jeito, nem sempre consegui o resultado almejado. Muitos tiros saíram pela culatra.
Enfim... vida que segue...

sexta-feira, 11 de julho de 2014

São Bento - 11/07/2014

CRUX SACRA SITI MIHI LUX

NON DRACO SITI MIHI DUX

VADE RETRO SÁTANA

NUNQUAM SUADE MIHI VANA

SUNT MALA QUAE LIBAS

IPSE VENENA BIBAS


terça-feira, 1 de julho de 2014

domingo, 29 de junho de 2014

Apenas o que pensas...

E chega então o temido dia...
Agora é hora de pôr a prova toda a certeza que conservastes nos teus dias de descanso.
Não vai ser fácil.
Pra todos os efeitos, contas com a robustez que pensas ter adquirido com minha falta. Como palpitarás no decorrer das horas? Quantas partes de medicina serão necessárias para aplacar seu pensamento? E o impulso que pulsas por mim? Como vais deter a necessidade imperiosa, irresistível e impetuosa de pensar em nossa vida em comum? Não sabes o que é isso... Não tens idéia do poder do sismo... E sei com toda a certeza de que o dia amanhecerá após a noite, que não terás a medida suficiente para preencher seus dias de números. O mundo quadradinho tremerá em sua base e suas linhas retas e esquadrinhadas tornar-se-ão ondas curvas, sinuosas, e pensarás novamente em um novo mundo, uma outra possibilidade... E incontinente, lembrarás de minhas palavras e não mais terás a veemência necessária pra cumprir sua prova... Não porque não mereças... mas porque não conseguirás seguir na mesma linha.


quarta-feira, 18 de junho de 2014

Panis et Circenses

Hoje eu não estou bem... já faz um tempo que não estou bem... ás vezes parece que não faço mais parte deste mundo. Tá tudo tão estranho, as coisas tão erradas, que me pergunto o quê, pra quê, por quê... Vejo tantas coisas estranhas acontecendo. O mundo tá de cabeça pra baixo? Será que apenas eu estou nesse questionamento? Eu vejo pessoas ignóbeis, vivendo em um mundo de loucura, mentiras... pessoas utópicas... vagando em um mundo de quimeras. Sei lá...  Hoje meu momento é de perdas... Estou vendo parte de minha história se acabar, esvaindo-se sem que eu entenda a  lógica desta vida. Há uma semana atrás eu perdi uma pessoa da família e hoje perdi uma amiga que conheci em minha adolescência. Quando eu falo em perdas, não falo somente de morte. Não falo apenas do ciclo da vida, que vai se renovando. Eu não acredito na morte como a maioria das pessoas, não é sobre isso que tento escrever agora. Eu discorro sobre a perda, sob outra forma... de uma maneira insana, cruel, sem que se possa entender o porquê de como se deu a perda. Minha tia avó era velhinha, era uma mulher de idade... mas saber que ela vivia, era uma forma, em meu íntimo, de saber que ela era a irmã de minha avó - que faleceu muito jovem e nem conheci... era bom! Mesmo morando em outra cidade, em outro estado, eu sabia que ela estava lá.... que tinha as coisinhas dela... e minha parcela egoísta de ser humano se sentia confortável de saber que ela estava viva, ali, no dia-a-dia dela. O pior da minha dor, é saber que minha querida tia avó, faleceu não apenas pela idade, não porque a missão dela havia acabado por aqui. Minha tia avó foi vítima de um governo corrupto, safado, que não fornece saúde de qualidade a sua nação. Minha dor é a dor de milhões de brasileiros que sofrem sem estrutura hospitalar digna. E olha que minha avó teve assistência moral, cuidado e amor de seu filho... mas me dói saber que meu país trata com descaso o povo que o mantém.  Há 3 semanas, minha comadre perdeu sua mãe, assim como minha tia avó, de infecção hospitalar. E eu também sofri. Hoje, faleceu, igualmente,  de infecção hospitalar minha professora de língua russa. Quando a conheci, eu tinha 14 anos e a cabeça cheia de sonhos. Eu não tinha idéia do que era ser adulta. Minha professora de russo foi professora dos meus tios e também de minha mãe, a quem se tornou grande amiga e assim, os laços de amizade foram se estreitando. Hoje eu tive mais essa perda. Todos esses episódios, me marcam... Eu olho para os lados e vejo pessoas achando o máximo ter Copa do Mundo aqui no nosso país. Eu sinto vergonha! E esse sentimento dói em mim de forma muito particular. Não consigo entender como as pessoas podem aceitar esse evento em um país de tamanha carência. Nos falta de tudo um pouco... faltam escolas e creches para milhares de crianças. Temos milhões de adultos analfabetos. Vivemos uma extrema insegurança. Não podemos contar com uma justiça de igualdade, a isonomia não é para todos, a justiça não é erga omnes. A liberdade de expressão não é  100% democrática... talvez  não chegue a 10%... Eu vejo tanta sujeira pra todos os lados. Eu ainda vejo a fome nos rostos, apesar de tantas bolsas no governo. É tanta carência, falta tanto a este país tão lindo, porém que vive no  meio de lama, um submundo medíocre, governado por escórias. Escroques sem coração... não dão nem o mínimo de dignidade aos seus... Eu não consigo entender... quiçá eu fosse mais feliz, se fosse ignorante como a maioria que ri de sua própria desgraça. Vi no noticiário um homem que perdeu sua casa, junto com sua dignidade e demais pertences materiais alojado em uma escola pública, vítima de alagamentos ocasionados por chuvas no sul do país, comemorando  o placar de um jogo sofrido e suado de nossa seleção.  Deus que me perdoe, mas eu não vejo vantagem nisso. Eu não consigo sorrir ao analisar que trabalho meses a fio durante um ano, para pagar impostos severamente abusivos e não ver retorno do dinheiro, que deveria ser aplicado a favor das necessidades básicas de um país. Eu ainda preciso agradecer por ter um trabalho que me sustenta... mas cada dia que passa, fica mais difícil. O que está acontecendo com o mundo? Por que as pessoas se dopam com pinceladas de alegrias, quando as necessidades mais básicas estão sendo esquecidas numa tela de TV ?  Eu não entendo... A massa talvez se revolte com minhas linhas... As pessoas talvez se afastem por imaginar que a utópica seja eu. Não... não sou melhor que ninguém, nem tenho a pretensão de mudar o mundo sozinha. Mas me assusta saber que meu escrutínio não vai valer de nada ao ser apurado... provavelmente as urnas não serão secretas a ponto de mudar o panorama que observo. Hoje o dia não foi legal... Hoje eu não estou bem. Hoje me sinto triste e à margem de um quadro difícil de ser resolvido... a maioria está torcendo por alguns caras chutando uma bola... e enquanto isso,  pessoas morrem, pessoas sentem fome, pessoas vivem sem ter como viver. E o tempo não para... e amanhã o dia nasce de novo, e nada muda. Resta-me olhar essa falsa alegria estampada, e quando não mais aguentar, correr para ( meu ) local seguro, onde então observo com segurança esse cenário de pão e circo.

quarta-feira, 21 de maio de 2014

E tem dias, que não sei, não, hein?

Eu tenho tanto pra contar... coisas que se acumulam em  minha mente. São sensações e certezas, tão reais que me assusto ao me deparar com o quadro que pinto em minha cabeça. Mas ao correr para exemplificar, dar o tom às cores, tudo muda, se esvanece... perco a linha de raciocínio... como se fosse algo que eu soubesse, mas que não pudesse expôr analiticamente. Fico confusa... não sei o que pensei, as palavras se embaralham... mexem comigo. Entretanto, tem momentos que não consigo externar o turbilhão que está prestes a explodir ou não consigo chegar ao papel... pegar o carvão, para rabiscar as formas, letras, sentimentos que vem e vão. E logo eu... Eu tenho tanto pra contar... coisas que se acumulam em  minha mente. São sensações e certezas, tão reais que me assusto ao me deparar com o quadro que pinto em minha cabeça. Mas ao correr para exemplificar, dar o tom às cores, tudo muda, se esvanece... perco a linha de raciocínio... como se fosse algo que eu soubesse, mas que não pudesse expôr analiticamente. Fico confusa... não sei o que pensei, as palavras se embaralham... mexem comigo. Entretanto, tem momentos que não consigo externar o turbilhão que está prestes a explodir ou não consigo chegar ao papel... pegar o carvão, para rabiscar as formas, letras, sentimentos que vem e vão. Eu tenho tanto pra contar... coisas que se acumulam em  minha mente. São sensações e certezas, tão reais que me assusto ao me deparar com o quadro que pinto em minha cabeça. Mas ao correr para exemplificar, dar o tom às cores, tudo muda, se esvanece... perco a linha de raciocínio... como se fosse algo que eu soubesse, mas que não pudesse expôr analiticamente. Fico confusa... não sei o que pensei, as palavras se embaralham... mexem comigo. Entretanto, tem momentos que não consigo externar o turbilhão que está prestes a explodir ou não consigo chegar ao papel... pegar o carvão, para rabiscar as formas, letras, sentimentos que vem e vão. Eu tenho tanto pra contar... coisas que se acumulam em  minha mente. São sensações e certezas, tão reais que me assusto ao me deparar com o quadro que pinto em minha cabeça. Mas ao correr para exemplificar, dar o tom às cores, tudo muda, se esvanece... perco a linha de raciocínio... como se fosse algo que eu soubesse, mas que não pudesse expôr analiticamente. Fico confusa... não sei o que pensei, as palavras se embaralham... mexem comigo. Entretanto, tem momentos que não consigo externar o turbilhão que está prestes a explodir ou não consigo chegar ao papel... pegar o carvão, para rabiscar as formas, letras, sentimentos que vem e vão. Eu tenho tanto pra contar... coisas que se acumulam em  minha mente. São sensações e certezas, tão reais que me assusto ao me deparar com o quadro que pinto em minha cabeça. Mas ao correr para exemplificar, dar o tom às cores, tudo muda, se esvanece... perco a linha de raciocínio... como se fosse algo que eu soubesse, mas que não pudesse expôr analiticamente. Fico confusa... não sei o que pensei, as palavras se embaralham... mexem comigo. Entretanto, tem momentos que não consigo externar o turbilhão que está prestes a explodir ou não consigo chegar ao papel... pegar o carvão, para rabiscar as formas, letras, sentimentos que vem e vão.

K0NfU$@

terça-feira, 22 de abril de 2014

domingo, 20 de abril de 2014

Vida e Tempo... os senhores da razão!

Absorta em meus pensamentos, eu cheguei a conclusão, não tão positiva quanto eu queria que fosse, mas a crua constatação de que a vida nos faz fortes... Mas que o tempo, tão senhor e enigmático, faz de nós, débeis... diminutos perante a vida, que outrora nos tornou fortes. Esse é um dos mistérios da vida. Por que nascer, por que viver... por que morrer? Qual será a resposta dessa pergunta, falada entre todos idiomas... as línguas, dentre todos os seres? Por quê???  Chega um momento, que desistimos de nos perguntar.. desistimos de encontrar uma réplica. Não há nessa esfera, ser passível de encontrar uma resposta.

Eu não sei...
Eu não sei... não sei...

Me sinto tão pequena diante de tamanho questionamento. Ás vezes, penso que encontrei a chave do enigma, mas me sinto refutada... então, vejo que novamente, perdi o fio da meada. É como num sonho, nele eu tenho as respostas, eu encontro todas as saídas - mas ao despertar, me confundo, me perco... me sinto só nessa longa jornada em busca da descoberta. E aí, volto ao final da fila. Continuo sem saber, continuo minha busca angustiante em saber quem sou e o que estou fazendo aqui.

Então, procuro esquecer (ainda que momentaneamente), tento viver a vida como se fosse mais uma ignorante na multidão. Tento ser feliz nas minúsculas alegrias do dia... estou viva, então, deve haver um porquê. Agradeço ao sol, agradeço a chuva, a noite... o trabalho, o fato de respirar sem a ajuda de aparelhos... eu tenho vida. É melhor esquecer... é melhor não tentar me meter em contendas que não posso suportar. O embate é grande. Não é para mim, não é para nós, simples mortais. Eu sei que a vida, minha vida me fez forte, como todo o dever de casa, com toda a atribulação que fez de mim uma sobrevivente. Me fiz forte, fui forte, sou forte. Mas vem o tempo agora, e começo a me dobrar em cima de minha força... começa a hora de me curvar. Inicia-se o debute do fim. Começa o descer da ladeira. Deu-se o início daquilo que não queremos aceitar...

Trocando em miudos...

A Vida nos faz fortes
O Tempo nos faz débeis..

sábado, 19 de abril de 2014

A ordem é essa!

A ordem do dia então é essa:


- Não ouvir música triste... colocar um som animado e mesmo que me irrrrrrite profundamente, dar a chance de me acostumar com a música, começar de leve mexer os "ombrinhos"... nada de música deprê.


- Meu quarto, não é minha casa... nada de ficar olhando as estrelas. Rua é a palavra de ordem pros dias ruins.


- Esse novo lance de guardar coisas dentro de si, não faz bem... definitivamente.


- Acabar com esse conflito chato que toma meus dias.


- Exercitar-se, mesmo que não queira...


- Não comer como um rato!

X9

Acabo de descobrir que meu
Anjo da Guarda é X9...
tremendo fofoqueiro...
mas eu sei que é pro meu bem... Amo-te!

domingo, 2 de fevereiro de 2014

O Blog Faz 5 Anos!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

Então, mais um ano... o Blog completa 5 anos! Nem eu imaginava que poderia tanto. Mesmo sabendo que meu cantinho está um pouco esquecido, eu o tenho no coração. É aqui que venho para desabafar, sonhar e contar coisas do vejo e do que vivo. Quem acompanha o blog sabe que precisa decifrar cada linha do que está escrito para saber como estou. Se bem que ainda tenho tantas coisas para reescrever (pois gosto de escrever no papel, à lápis, primeiro...) que agora de vez em quando enlouqueço a mim mesma, rsssss. Mas é que o tempo tem se tornado curto, e eu estou vivendo a 1.000km por segundo...  quase não dá para concatenar o que vivo com o que escrevo. Bom... 5 anos!!! O importante é continuar a caminhada, mesmo que seja em outra velocidade. Não posso parar.... nem de escrever e nem de viver, e minha vida ultimamente tem me consumido. Estou feliz. Me sinto realizada por já ter escrito tantas sensações por aqui: amores, desejos, amizades, tristezas, músicas, conversas com Deus, cotidianos... coisas em família, descobertas, tudo que eu sinto, está aqui! Como o tempo passou rápido, e como o conteúdo das postagens foram mudando no decorrer desse tempo. Mas ainda sou eu... ainda que modificada por outras realidades, mais madura, mais velha, mais experiente... esses 5 anos me deram mais "tudo" de tudo e agradeço única e primeiramente a Deus, pela minha vida, pela minha saúde e por tudo que eu já vivi até aqui. Feliz Aniversário, Blog!!!! Obrigada por guardar as histórias da minha vida em você.
 
Andréia Sieczko

sexta-feira, 17 de janeiro de 2014

Cada qual com sua certeza...

Quero sair desta vida com o mínimo de dívidas possível... embora nem sempre isso aconteça! Vira e mexe, estamos em dívidas com alguém, ou ainda com um longo empréstimo a ser liquidado. O mais importante, é fazer por onde deixar tudo quitado.  Nem sempre pagamos os juros impostos pelos nossos credores. Às vezes porque não julgamos a necessidade de pagar por algo que não deveria ser tão caro, outras vezes, a outra parte quer ressarcimento a mais, pelo que pouco fez. Outras ocasiões, mercenários de almas tentam se locupletar em cima de nossa culpa, nossa boa vontade, nossa ignorância. Enfim... Cada um na sua... Cada qual com sua certeza!!! Nem mesmo o mais Santo dos homens foi compreendido! Todo mundo reza em sua própria cartilha. Então, não existe nem o certo, nem o errado. Apenas pontos de vista divergentes. E aí, é como eu disse: é melhor cada um seguir o seu caminho; até porque ninguém nesta terra, tem a imparcialidade e conhecimento necessários para julgar. Você é Deus? Ah, tá... Vou fazendo o meu... dirimindo meus percalços... fazendo o que posso, como posso a quem posso. O resto é apenas o resto... e não cabe a mim direcionar.

terça-feira, 14 de janeiro de 2014

14/01/2014

Parabéns pra você, nesta data querida, muitas felicidades, muitos anos de vida, ehhh!!!

segunda-feira, 13 de janeiro de 2014

Sobreverdades

A proclamação da verdade em dias que nada é declaradamente injusto, traz à tona perguntas que permeiam a mente de todo ser pensante: devemos ou não, usar de nossa sinceridade para explanar o que pensamos sobre tudo que acontece ao nosso redor? Se partilhamos nossos pensamentos, somos ordinariamente expostos as reações alheias... pois fatalmente o que eu penso, não agrada a gregos e troianos!!!! E ninguém é obrigado a concordar com ninguém, haja vista que nosso bom Deus concedeu-nos o pensamento, a inteligência (que bem poucos possuem) e o livre arbítrio, que nos torna independentes para gerar idéias, sentimentos e opiniões sobre tudo que fazemos em nossa experiência nesta vida. Se divido com o mundo o que penso, posso ser apedrejada por inimigos (óbvio) ou até mesmo por amigos - que se sentem acuados, ofendidos e desvalidos, por não fazerem parte do time que defendo - nestes casos, a inveja pode sobrepor a amizade, é triste esta constatação, mas tão verdadeira quanto o ar que respiro. Entre os pares, homem/mulher, família, a sociedade... ninguém sai ileso ao explanar com sinceridade o que pensa.  Mas por outro lado, ocultar o pensamento também nos trai fatalmente! Quantas vezes eu omiti um pensamento, uma idéia... minha opinião ficou escondida atrás da cauda de um neurônio, ou escondidinho num cantinho do meu coração. Para não magoar, para não gerar uma contenda, para não expor uma pessoa, para tantas e tantas justificativas... e no final, ah... o final sempre digno de dramalhões mexicanos... Sempre dá merda!  Fato é que não somos perfeitos - nem em nós mesmos - e qualquer que seja nossa posição, nunca conseguimos agradar a quem nos ouve. O melhor, é fingir-se de cego, surdo e mudo... fingir que em lugar de neurônios, crio amebas coloridas em meu cérebro... e no coração, deve-se ter rochas chocando-se umas às outras. O melhor é proteger-se em si mesmo... não sair de casa, não atender telefones... O mundo sempre vai te colocar à prova em relação ao que você pensa. Mas sabe, dentro de toda essa logística que é nossa vida, estou aprendendo que o pior que ficar tentando mudar de opinião para agradar os outros, "que se fodam as formigas", eu devo agradar a mim mesma. Pelo menos, eu sei que uma pessoa fica feliz : eu!

quinta-feira, 9 de janeiro de 2014

Direitos Humanos ou para desumanos? Eis a questão...

Escutei agora no rádio uma notícia estarrecedora:  A ONU através do Alto Comissariado de Direitos Humanos querem que o Brasil apure, investigue as mortes no Complexo Penitenciário de Pedrinhas, presídio do Maranhão, "apelando às autoridades brasileiras para realizarem uma investigação imediata, imparcial e efetiva dos fatos e processar as pessoas consideradas como responsáveis". A ONU ainda pede que a "superlotação seja reduzida e que condições dignas sejam oferecidas para pessoas privadas de liberdade". Ora, ora, ora... eu sou uma imbecil, ao imaginar por um momento, que os "Direitos Humanos" fossem conceder algum tipo de ajuda - ainda de psicológica - à família da menina Ana Clara Santos Souza, de 6 anos,  morta em decorrência de um ataque a ônibus no Maranhão na última semana. Ana Clara teve 95% de seu pequeno e frágil corpo queimado, juntamente com outras 5 pessoas (duas de sua família), por bandidos, a mando de chefões de organização criminosa, vindo de dentro do presídio.  Ana Clara estava com a irmã caçula e a mãe, que implorava aos criminosos que deixassem as crianças saírem do ônibus antes de ser queimado... Sabem vocês, queridos leitores, o que fizeram os marginais??? Esses mesmos a quem os Direitos Humanos querem que o Estado lhes concedam um presídio em condições dignas????  Adivinhem:  esses bandidos, escórias, rebotalhos, lixos que não merecem ser considerados humanos, jogaram gasolina em todos os presentes... homens, mulheres, crianças, dentro de um coletivo público! Atearam fogo contra inocentes! Por motivo fútil, torpe, sem dar a nenhum deles a chance de defesa. Malditos... esses a quem os "Direitos Humanos" pedem socorro, por uma vida digna dentro dos presídios, para mim, não servem nem para adubo. Chamá-los de animais fere a figura do meu gato, que tem muito mais dignidade que eles. Os animais não merecem tal desfavorecimento. Pulhas, estorvo da sociedade. E nem cogitem me dizer que a sociedade é responsável pela exclusão e crueldade desses, desses... não tenho palavras para definir como podem ser chamados essas imundícies. Espurcos, sórdidos... não merecem ser considerados pelos direitos humanos... os direitos humanos que os carreguem para a casa deles! Agora, eu entendo que nesse complexo penitenciário, deva sobrar uma meia dúzia ladrões de galinhas, que não deveriam estar no mesmo recinto que a maioria. Eu sinto muito se pequenos ladrões de galinhas perdem a vida por estarem presos com marginais de alta periculosidade... é risco do negócio, escolheram essa vida... o que eu não posso, é lamentar pela morte de uma criança de 6 anos, inocente, morta, queimada pelas mãos desses marginais... isso eu não aguento. Quem nunca passou momentos de terror nas mãos de bandidos, até podem abrir a boca e balbuciar alguma coisa em defesa dessa escória... mas quem já conheceu o terror, a crueldade, a impunidade, ah... duvido que se emocione com o vídeo postado com as mortes no presídio... Eu afirmo inclusive, que eu ia pedir encarecidamente o envio dos condenados do mensalão, bandidos políticos hediondos das capitais de todo brasil, porque é pra lá que eles também merecem ir, sem direitos humanos, sem nada... A Cesar o que é de Cesar! Eu conheço muita gente sofrida que nunca precisou matar nem roubar pra viver. Essa maldade está impressa na carne desses porcos (ai, coitado dos porcos!). Eu desejo que eles se comam vivos, uns aos outros, até que apenas 1 fique vivo, e que este seja primeiramente castrado, depois queimado, esquartejado e salgado, para que fique assegurado o inferno eterno. 59 mortos em 2013 foi pouco, muito pouco... fechem os portões e deixem que se matem.