segunda-feira, 16 de setembro de 2013

E pra quem foi?

Talvez eu busque em rascunhos, ou quem sabe, eu comece em uma folha em branco, quem sabe eu consiga decifrar os enigmas, ou quem dera que eu pintasse as respostas... Nada do mais claro, mais ou menos é. E quem pode ter a certeza, do que um dia, provavelmente nunca foi? Imagens são vaidades guardadas na mente, que alguém displicentemente rabiscou. Montanhas nem sempre são altas,  e se eu tiver que apagar tudo pra voltar, não terei preguiça pra reescrever. O recomeço nada mais é, que o nunca aceitar que se acabe. À vida, não sei dizer, vivo anos tentando alcançá-la... talvez devesse permanecer, talvez, quem sabe, virar pó. Coisas que digo, não são as coisas que falo, e coisas que faço, nem sempre são as coisas que tenho. O medo, nada mais é que a falta de coragem... mas coragem, nem sempre é preciso... O importante é não parar na beira da estrada. Qualquer passo, sempre me leva a algum mundo. As dores só são sentidas porque há culpa. E a culpa, talvez seja alguma coisa perdida no caminho. O dito, sempre paga pelo não comentado, e não dito, apenas é alguém que se calou. O quente só é ardido porque não há o frio, e a pele, também queima pela neve. Ao ego, sempre pergunto onde está o espelho. E ao fim, pergunto todos os meus porquês.

Um comentário:

  1. Olá Andreia, e que tudo esteja bem!

    Um pensamento de intensa reflexão, pois é prezada, nem tudo é o que se mostra, e como nem todos fazem o que dizem, mas o mundo é o que cada qual quer ver, nós somos o que somos e vivemos dessa maneira, muitas vezes de maneira deveras equivocada, mas seguimos vivendo, até...
    Penso que podemos melhorar!
    Agradeço por compartilhar teus pensamentos neste teu espaço de belos escritos e imagens, obrigado pela amizade e visitas, deixo cá meu desejo para que tenha sempre em teu viver a felicidade intensa, grande abraço e, até mais!

    ResponderExcluir

Deixe aqui sua mensagem