domingo, 28 de janeiro de 2018

Dia de aproveitar os tios e também mamãe!!!!


Essa madrugada foi difícil, muita saudade, muita oração... acabei acordando tarde, porque só consegui dormir quase ao raiar do dia.  Eis que meu remédio, foi me levantar, e sair para almoçar com tio Fausto e tia Mirna. Fomos no Siri da Ilha, comer uma comidinha diferente, dar abraços e risadas. Agradeço muito aos meus tios... eles me ajudaram muito a ajudar o Waltinho. Serei pra sempre grata - não somente por isso, mas desde sempre... quando eu era pequena e fui uma vez passar o fim de semana com tio Fausto e tia Mirna no sítio (eles ainda não tinham filhos), eu comecei a chorar na hora de dormir, dizendo que queria minha mãe... Tio Fausto  e tia Mirna me colocaram no Fusca verde e me trouxeram de volta (de Cabuçu ao Centro - Rua do Lavradio). Isso é amor! Isso é paciência, isso é família!!!! Então, eu sou grata, agradeço por tudo que sempre fizeram por mim e também pelo Waltinho. Lembro das vezes que tio Fausto vinha ao III Comar, todo lindo e fardado, e eu pedia pra ele me levar na escola (Celestino da Silva), tenho muitas lembranças, minhas com Watinho, Mila e Wladimir - Alexei ainda não era nascido - na Base Aérea, tia Mirna e tio Fausto, sempre nos trataram com muito amor!!!! Eu agradeço, agradeço, agradeço!!!!! Vou agradecer todos os dias pela minha família. Foi bom, dia bom!!!! Depois os deixei em casa, ainda conversamos um bocado, comemos chocolate!!!!

E depois ainda fomos, Luiz e eu para Copacabana, visitar minha mamãe.  Levei sorvete, e ela fez bolo, café e pipoca... Haja tanto estômago!!!!  
Que bom é ter família e poder viver a família. Eu aproveito tudo que posso.

Bolinho de milho da Mamãe!!!!!!

Ainda temos muito que estudar, né mãe?



Missa linda, abençoada - 1 ano sem meu irmãozinho!!!! Walter Sieczko dos Santos

 A missa de 1 ano do meu querido irmão Waltinho (26/01/2018 às 12:30h). Foi tão linda, tão emocionante, foi maravilhoso poder contar com o abraço de tantos amigos e familiares. Nossos tios, nosso irmão Victor, Luiz, mamãe, Cardoso, primos, meus colegas de trabalho que durante meses, rezaram comigo e mandaram tantas energias boas pra você, irmãozinho. Dona Marly, que você conheceu aqui na empresa, e que todos os dias às 15:00h rezava comigo e com outros amigos, o Terço da Misericórdia por você... e também vieram em peso, nossos amigos de infância, que são bálsamos em minha vida, e sempre me procuram pra me dar um abraço, e sempre dentro deste abraço, colocamos você. Nossos amigos da infância e da nossa juventude, amigos da Escola Celestino da Silva, amigos que vamos levar para sempre em nosso coração e que fazem questão de estar presente em nossas vidas, Waltinho. Missa maravilhosa que participamos, missa de amor, comunhão com Deus. Como eu te amo, Waltinho, como você é amado, meu irmãozinho. Depois da missa, ainda tivemos a adoração do Santíssimo Sacramento, e você foi lembrado a todo o tempo por todos nós.  Como eu agradeço por todo esse apoio e esse amor.
 Muito amor envolvido!
A força que me mantém de pé, é a fé em Deus e o apoio e o amor dos amigos e da nossa família!!!!
 Obrigada por seu apoio espiritual, Dona Marly!!!!!
Obrigada Senhor, por receber tantos abraços e juntar tanta energia boa para o meu irmãozinho. Eu agradeço imensamente, por todas as orações, todos os abraços, todas as lembranças que mantém pra sempre viva a memória do meu irmão, Walter Sieczko dos Santos. No meio de tanta dor, receber um abraço, um beijo e ouvir as histórias do Waltinho, aquece o meu coração. Agradeço a cada um de vocês pela consideração, de estar conosco nesse dia tão difícil... mas ao mesmo tempo,  bom pois cada um de vocês é um pedacinho da história do meu irmão. Waltinho vive na Glória do Nosso Senhor Jesus!!!! Meu irmão está do outro lado da vida, olhando por todos nós!!!! A gente ri, a gente chora, a gente agradece, a gente se abraça, a gente relembra só coisas boas de você, Waltinho!!!!

Amamos você, Waltinho!!!!
Seguirás sempre vivo no coração de todos nós!!!!

sexta-feira, 26 de janeiro de 2018

365 dias sem meu irmão - 367 dias desde nosso último abraço!

Waltinho, meu irmão...
Durante 365 dias desde que descobri que você havia partido desse mundo, de uma forma cruel e egoísta, eu vivi um dia de cada vez. Todos os dias foram ruins, mas outros dias foram piores ainda. Precisei de ajuda. Muita ajuda para seguir em frente, acordar todos os dias, levantar da cama, ir trabalhar, cuidar da nossa mãe, das nossas tias e tios que ainda sofrem com sua morte. Procurei auxílio terapêutico, psiquiatra, psicóloga, terapia do luto. Tive momentos de imensa escuridão, de tantas lágrimas que ainda hoje turvam meus olhos -  que vão turvar para sempre o meu olhar quando eu direcioná-los ao horizonte, e me der conta que você não está mais aqui. Fiz planos para dar um fim ao tratamento, pensei que essa intervenção terapêutica de 12 meses seria o suficiente para expurgar toda a dor, todo o ressentimento por não ter sido avisada da sua morte, pensei que esse tempo fosse satisfatório para engolir toda a falta de consideração. Minhas clínicas com conhecimento em terapia de luto me disseram que esse momento seria só meu, e que eu deveria dar o tempo que meu coração necessitasse... eu pensei que 12 meses seriam razoáveis... mas são tantas perdas, tantas lutas, tantas decepções, tanta saudade... acredito que ainda não estou madura, ainda me sinto fragilizada com sua ausência, meu irmão - e ainda temos muita batalha pela frente. É o que nos mantém vivas, em movimento, correr atrás da insanidade, da maldade que fizeram com você, meu irmão. Não, Waltinho, você não é um cachorro que precisou ser sacrificado porque estava doente e  dando trabalho... Você só queria sair daquele hospital, ir embora pra casa, morrer em casa, com os cuidados da home care que você pedia tanto. Covardia!  Você foi vítima de algozes covardes! Você foi enganado! Você não morreu de forma digna! E por isso, nossa família não vai descansar, meu irmão! Queremos justiça! Você tem família, você tem uma irmã que sempre apoiou você em suas decisões. Você é nosso sangue, nossa família... pedimos tanto que você viesse ficar conosco no Rio. Meu Deus, quanta loucura, quando eu lembro de como os fatos finais ocorreram, eu penso que estou no meio de uma novela mexicana, tamanha a tragédia que se transformou sua passagem.  Meu irmão, meu amado irmão... Anos e anos se passarão, mas nem o tempo, nem a terapia, nem nada me fará esquecer de você, nem de amenizar a saudade, muito menos diminuir meu amor por você.  Eu pensei que no dia de hoje, eu terminaria minha terapia do luto, pensei que hoje eu fosse parar de externalizar meus sentimentos, dar um ponto final às minhas palavras neste blog. Durante todo o ano de 2017, eu pensava como seria este último relato, mas agora vejo que não vou conseguir parar de escrever o que sinto, nem parar de deixar registrado no tempo e no espaço, nossas lembranças da infância, nossos melhores momentos de juventude... Não sei como será o dia de amanhã, só acordando pra ver como será,  o que vou sentir... Vai ser difícil, como tem sido nos últimos 367 dias, desde que te dei meu carinho, meus cuidados, como se você fosse um bebê, uma criatura tão frágil, tão amada, tão meu. Meu irmão, meu primeiro amigo, minha melhor herança, o mais precioso tesouro e a melhor parte de mim, Waltinho!!! Esse é você, pra mim, pra sempre!!!!! Nem massagem nos seus pés, nas suas pernas, em suas costas doloridas de tanto ficar deitado, eu e sua mãe podíamos fazer sem que a maldade rondasse ao nosso lado. Mas enquanto  estivemos ao seu lado, e você nos pedia, nossa mãe e eu, fazíamos. Isso, no dia de hoje é o que acalma  nosso coração. Graças a Deus, eu tive a oportunidade de te cuidar, de te acarinhar, de velar teu sono, de rezar de mãos dadas com você. Esses momentos, essas memórias são meus maiores tesouros, Waltinho. Essas lembranças, ninguém, ninguém pode tirar de mim. Walter Sieczko dos Santos, filho e irmão de Nina Celia Sieczko e Andreia Sieczko dos Santos, você não está aqui fisicamente, mas segue vivo, vivinho da Silva aqui, bem no nosso coração. Recebe  nosso amor, nosso carinho e profunda gratidão por ter sido Sieczko nesta existência. Amo muito você, meu Manequinho!  E hoje você tem mais um amigo, nosso amigo-irmão Luiz Pessoa, vai continuar sendo seu suporte espiritual no céu, porque ele é um espírito de luz, que enquanto esteve neste plano, foi incansável na fé. Meu carinho, e meu respeito a vocês dois. Até o dia que todos nós nos encontraremos. Te amo, meu irmão!

terça-feira, 23 de janeiro de 2018

Irmãos Amigos - Só tenho a agradecer por sua luz, sua caridade: Luiz Pessoa.


Ministro Luiz Pessôa, ministrando Johrei em seu AMIGO, seu IRMÃO... meu irmão Waltinho, meu irmão Luiz!!! Muito obrigada por toda sua luz, sua dedicação, seu amor ao próximo, suas palavras doces que só traziam calma a alento para o nosso coração. Um humano iluminado, que aumentou a nossa fé no amor e caridade que hoje em dia é tão escasso.

Hoje, vocês dois não estão mais aqui entre nós... sinto uma saudade enooooorme pelo Waltinho, e agora, vou também sentir saudades eternas por você, meu amigo! Mas minhas preces, vão continuar, nunca, nunca deixarei de lembrar e agradecer pela oportunidade que Deus me deu de ter vocês em minha história de vida. Boas energias sempre! Vocês merecem sempre o meu melhor! Minha mãe e eu temos muito carinho por você, Luiz. Não teríamos nunca, como agradecer  o suficientemente, por você ter estado tão perto do Waltinho, com sua presença, sua palavra amiga, sua espiritualidade, sua fé. Mas com certeza, você diria uma palavra de carinho, e ia dizer que não há o que agradecer!!! Você e meu irmão neste momento, são seres de luz. Que estejam na Glória de Deus, que estejam amparados nos braços de Jesus e Maria.

Eu havia feito uma promessa a mim mesma, que todos os dias da minha vida eu iria orar por você, assim como você dedicou horas da sua vida para dar conforto espiritual ao meu irmão. Vou continuar, meu amigo! Me permita não perder nunca essa ligação de fé que construí com você. Vou orar por sua família, para que Deus seja o conforto que eles vão precisar pra seguir adiante com a saudade.

Se puder, por favor, entrega o meu abraço para meu irmão, e não esqueça de dizer o quanto eu o amo!

Obrigada, Luiz
Minha eterna gratidão!

Não tenho palavras para externalizar o meu carinho, meu afeto e meu respeito por você!

Andreia Sieczko
Nina Celia Sieczko

Nossa gratidão!

Obrigada amigo-irmão Luis

Gratidão por sua amizade, amigo-irmão Luis.
Estava relendo nossas conversas no whatsapp e vi o dia que você me chamou de sua irmã.
Muito obrigada por seu carinho e sua atenção.
Muito obrigada por me deixar próxima a você e de sua família, por abraçar a minha dor e a dor de minha mãe, por nos acolher. Obrigada por todas as palavras de conforto. Você tem um lugar enorme em nosso coração.

Obrigada por dividir toda essa luz que emana de você!

Que continue sendo luz, que continue seu trabalho e sua caridade do outro lado da vida.

Que você seja sempre luz na vida de todos que o rodeiam, seja neste plano, ou no outro plano, onde todos nós um dia iremos nos encontrar.

Se puder, por favor, meu amigo, mande entregue o meu abraço e o meu amor para o Waltinho. Eu sei que vocês irão se encontrar. Diga a ele, relembre-o do quanto eu amo meu irmãozinho. 

Obrigada Luis, muito obrigada pela oportunidade de ser sua amiga. Vou continuar daqui, sempre rezando por você, pelo Waltinho e pelos que aqui ficaram sentindo essa saudade imensa que não estamos nunca, preparados pra sentir. 

Deus o receba em grande glória, pelo maravilhoso ser humano que você é.

Gratidão!

Muito obrigada, muito obrigada, Deus te abençoe sempre!

Um ser de luz, que agora brilha mais que nunca, no céu!


Luis Pessoa, amigo-irmão do Waltinho - 23/01/2018 - 15:00h



Hoje, 23/01/2018 às 15:00 horas da tarde, faleceu o amigo Luis Pessoa. Amigo do meu irmãozinho Waltinho... que esteve com ele na hora da passagem desta vida para outra. Um ser iluminado que pôde acalmar o meu coração despedaçado e também o coração de minha mãe, ao nos informar que esteve com meu irmão até seus últimos momentos. O alento que precisávamos receber, para acreditar que ainda havia amor e caridade em torno no desenlace monstruoso que praticaram contra meu irmão. Luis Pessoa também tinha câncer, e se tratava com a mesma equipe de oncologistas. Dividiu com meu irmão seus sentimentos mais profundos, foi um amigo verdadeiro, e que terei em alta estima por toda minha vida. Um ser de luz, que também lutou contra o câncer,  de coração aberto, se manteve íntegro em suas convicções espirituais, e manteve a mesma fé que tinha o Waltinho.

O conheci no hospital, durante o tratamento de quimioterapia do Waltinho, e também sua família. Sua esposa foi incansável e guerreira, e lutou junto com seu marido, seu amor, lado a lado, sempre, até o dia de hoje. Casal lindo, com uma energia enorme, gente do bem, que estavam sempre apoiando o Waltinho espiritualmente. Em algumas ocasiões, enquanto pude estar com Waltinho, recebíamos a visita do casal, e eles nos ministravam Johrei. Waltinho descansava naquela energia do bem, e eu caía de sono, ali mesmo, sentada na poltrona e abraçada a um travesseiro. Ressonava por uns instantes, e aquela energia de amor, nos dava forças para mais um dia de batalha naquele hospital.

Luis sempre se manteve em alta vibração espiritual, sempre lendo livros edificantes e seguindo com o tratamento contra essa doença difícil de se conviver.

Estávamos sempre em contato, posso afirmar que nosso contato era diário, pois minha mãe e eu rezávamos todos os dias por ele e sua família.

Depois que Waltinho foi embora, eu tive a necessidade de me aprofundar espiritualmente na energia Reiki, que também recebíamos - Waltinho e eu - à distância dos meus amigos aqui no Rio, e nós, lá naquele hospital de Pernambuco. Todos os dias, Waltinho perguntava:

- Andréia, seus amigos não vão mandar "aquilo" não?

Aquilo era o reiki, que recebíamos todos os dias, à distância, que fazia tão bem ao meu irmãozinho.

Depois disso, senti a vontade de estudar e me iniciar nessa energia vital, energia do bem... e me tornei uma "reikiana". A partir do momento que eu concluí o segundo módulo do curso, passei a enviar reiki todos os dias para o AMIGO-IRMÃO do Waltinho, com um prazer enorme, com muito amor e muito respeito como agradecimento ao carinho e atenção que Luis e Carol Pessoa deram ao meu irmão.

Foi um juramento que fiz a mim mesma, enviar reiki, energia positiva, pensamentos de amor... e minha mãe também rezava o Terço da Misericórdia para ele, todos os dias, e sempre foi com um carinho imenso, imenso... como se fossem para nosso próprio sangue.

Luis passou a ser nosso ponto de ligação espiritual com Waltinho, e aprendemos amá-lo mesmo à distância, como se fosse um familiar nosso.  

Só temos a agradecer ao amigo-irmão Luis e sua esposa Carol, por todo o carinho, por nos deixar compartilhar momentos de pura espiritualidade.  Luis sempre foi uma voz que emanava amor, elevação...  Serei sempre grata por todo feedback que ele nos deu. Por dividir um pouco de sua vida conosco, e que deixou que nós nos sentíssemos parte de sua vida.

Deus escolheu este dia, 23 de janeiro e essa hora linda que é a hora da misericórdia para que Luis se encontrasse  com seu amigo Waltinho, meu irmão.

Eu só consigo imaginar uma luz de muita paz, muito amor, e pedir que Jesus ampare o coração da Carol, do Luigi e dos pequenos.


Obrigada Carol, por ter nos acolhido nessa amizade fraterna.
Meus sentimentos, nossa amiga.

segunda-feira, 22 de janeiro de 2018

2 Coríntios 5:10


Porquanto, todos nós deveremos comparecer diante do tribunal de Cristo, a fim de que cada um receba o que merece em retribuição pelas obras praticadas por meio do corpo, quer seja o bem, quer seja o mal. Perfeita reconciliação com Deus.

Justiça, Senhor!!!!!!

domingo, 21 de janeiro de 2018

Comemoração do Aniversário de 68 anos do Tio Guzzo - Fr. Paraíba


Feira dos Paraíbas...
afinal..... 

Tio Guzzo, tia Armida, Felipão, mamãe, Cardoso, Luiz e eu.

A feira dos paraíbas deu uma caída e tanto... comida ruim e escassa... nunca vi isso! Ficou uma M...

Deve ser a crise!

Mas o mais importante é que tio Guzzo curtiu a comemoração dele e já estamos em ritmo de aniversário pelos 70 anos do Cardoso dia 24. Faria junto com dona Joanna, mas esta já foi para o céu.

Agradecemos, Senhor, pela vida do Tio Guzzo e pela importância que ele teve e continua tendo na nossa vida(Eu, Waltinho, Felipinho e Priscila). Tio Guzzo é um paizão para nós!!!! Sempre foi!!!! Nunca fez diferença entre os filhos e os sobrinhos. Sempre nos tratou com muito amor e carinho,  e sou grata a Deus por ter tido um tio que sempre fez o papel do nosso pai. Tio Guzzo fez aniversário no início do mês, mas eu fiquei dodói e não pude trazê-lo antes, mas graças a Deus, como todos os últimos anos, a gente sai e comemora sempre!!!!

Te amamos, tio Guzzo!!!!!

Deus te abençoe, sempre!!!!

segunda-feira, 15 de janeiro de 2018

1 Corintios 4:5


Assim, nada julgueis antes da hora devida; aguardai até que venha o Senhor, o qual não somente trará à luz o que está em oculto nas trevas, mas igualmente manifestará as intenções dos corações. 

Então, nesse momento, cada pessoa receberá de Deus a sua recompensa.


Justiça, Senhor, meu Deus!

domingo, 14 de janeiro de 2018

Gato Oliver Biliguinha


Mesmo sabendo de tudo isso, quanta saudade!

Saudade que dói, Waltinho!!!!!
Difícil fim de ano 2017
Difícil início de ano 2018


Lembrar que você não está mais aqui, que você não começou esse ano, ai, meu irmão... daqui há pouco, 367 dias desde nosso último abraço. 

Quanta saudade!


Mesmo sabendo que a morte é apenas uma passagem, quanta saudade!

Mesmo sabendo que vamos um dia nos encontrar, quanta saudade!

Mesmo sabendo que agora você está livre dos teus algozes, quanta saudade!

Quantas saudades de ouvir teu riso solto, de conversar amenidades, e até ouvir seus lamentos, mesmo sabendo que você não tinha culhão pra se livrar da vida que vivia, quanta saudade!


sábado, 13 de janeiro de 2018

Jó 19:29


Melhor será, pois, que temais a espada da justiça, pois por meio dela vêm os castigos, a fim de que saibas quem é o Todo-Poderoso.

sexta-feira, 12 de janeiro de 2018

Gato Oliver Biliguinha Sieczko - meu presente por tantos anos

Oliver Biliguinha Sieczko
Sempre  foi um presente pra mim!
Obrigada por todos os anos de aprendizado
Tenho comigo as melhores lembranças
Sou muito agradecida por ter recebido você em minha vida
Meu primeiro gato.
Meu gato de olho azul que nunca me abandonou
Você me ensinou a amar gatinhos
Você me ensinou um amor que eu não sabia
Você me ensinou o respeito
Você me ensinou tanto...

quarta-feira, 10 de janeiro de 2018

GATO OLIVER NO JARDIM DA VOVÓ - ITAIPUAÇU

Minha mãe sempre me surpreendendo... olhem que lindo funeral fizemos para o Gato Oliver Biliguinha. Oliver está em espírito no céu, fazendo companhia ao Waltinho... mas seu corpinho está junto com todos os nossos bichinhos: Clodine, Johnny González, Mariath, Tieta, Rudáia, Huguinho e Magú (esse portão amarelo era do canil do Magú, e esse cão tão inteligente e obediente, amável, amigo, está enterrado abaixo do portão amarelo), assim como as nossas tartarugas e todos os nossos amados bichinhos de estimação. É um alento saber que nossos animaizinhos cumpriram sua missão de nos ensinar o que é  o amor, estão ainda cuidados e amados, lembrados por nós. Eu preciso disso... eu preciso desse ritual. E eu não tive esse direito para com meu irmão... nem minha mãe, nem meus tios... Eu tive esse direito suprimido às custas do egoísmo e egocentrismo de pessoas frias e cruéis. Mas isso está nas mãos de Deus. Meus bichinhos merecem respeito até após a morte, e cada um deles, está cuidadosamente guardado e enterrado em nossa casa. Minha mãe fez um belo funeral para o Oliver, e comprou-lhe um adorno para que soubéssemos sempre onde seus restos repousam. Um féretro com imagem de gato, segurando a sua bolinha e ao lado, um cogumelo. Nosso jardim com certeza ficará mais belo, e nosso coração mais em paz. Oliver ganhou um mausoléu, onde jaz, perto de nossos outros anjinhos de 4 patinhas. Oliver partiu... mas em nossa companhia, nossas orações (mesmo que gato não tenha pecado, mas com certeza, essas orações foram para acalentar o coração da gente, já tão entristecido pelas circunstâncias da vida), e também pela energia do reiki, que tantas vezes fizemos juntos (Luiz, eu e os gatos Oliver Sieczko e Francisco Chico Sieczko Reis). 

Obrigada por todos esses anos de amor e dedicação, Oliver. 

Obrigada, mãe, por me ajudar a cuidar do meu gatinho, meu filho e seu neto de 4 patas. Ele teve uma morte digna, cumpriu sua missão, me ensinando um amor sem maldade. 


Cripta do Oliver - Jardim da vovó Nina - Itaipuaçu/2018


Eclesiastes 12:13


Agora que já se disse tudo, eis aqui a conclusão a que chegamos: ama reverentemente a Deus e obedece aos seus mandamentos; porquanto foi para isso que fomos criados. Porque Deus conduzirá a Juízo tudo quanto foi realizado e até mesmo o que ainda está escondido; quer seja bem, quer seja mal.

terça-feira, 9 de janeiro de 2018

Dia 09 de Janeiro, dia triste, de lembranças tristes (2017-2018) - Oliver Biliguinha

Hoje, 09 de janeiro de 2018, fez 1 ano que meu amado irmão entrou em um hospital para a morte. Este dia tem agora mais um motivo para ser triste, lembrado com imensa saudade para o que me resta de vida. Mas também, hoje é dia para refletirmos, sobre a vida e a morte. Sobre humanos e animais. Sobre caridade e crueldade. Sobre fatos que acontecem e que podem ser encarados de uma forma mais humanizada, mais amorosa, mais tocante no sentindo real do que deve ser um sentimento - ou não.


Oliver hoje, escolheu esse dia para me deixar... mas me deixou com um aprendizado, fechou com chave de ouro seu ciclo, e eu serei pra sempre grata por ter percebido o quão grande é esse conhecimento. Oliver Biliguinha, meu primeiro gatinho... que chegou a mim, sem que eu tivesse me programado, sem que nem ao menos soubesse que os gatos fazem xixi e cocô numa caixinha com areia especial... eu não sabia nada, nada de nada, apenas me vi levando um gato que ficaria na rua se eu não o trouxesse pra casa. Oliver e eu tivemos momentos tensos: um querendo provar ao outro quem era o chefe da matilha. Gato não se submete, humanos também não (em geral). Passamos uma fase difícil de adaptação, e aos poucos, fomos aprendendo a conviver, dividir espaço, a respeitar um ao outro.  Sei que está difícil escrever algo agora sobre o Oliver. Eu só tenho a agradecer pelos 13 anos juntos - mas eu agradeci. Como eu agradeci!  Oliver já era um gato idoso, e algum tempo já vinha com alguns problemas renais (doença que atinge 75% dos gatos depois da vida adulta). Oliver teve boa comida, bom veterinário, boa caminha, bom amiguinho Francisco que veio para perturbar-lhe os bigodes, mas também uma fonte de rejuvenescimento e companhia. Oliver teve amor. Oliver morreu com amor, muito cuidado, muito respeito e muito conforto para seguir sua próspera jornada. Mas, em uma de nossas últimas conversas, eu fui dormir na cama dele (sim, Oliver tinha uma cama de gente, que de herdou da vovó Joanna e de vez em quando dividia com alguns convidados hóspedes), eu fui dormir com meu gatinho, que quase já não conseguia pular na cama, passos vagarosos de um senhor de 90 anos e então pude conversar com ele, pedir desculpas pelas pessoas que eu tive que fazê-lo conviver por causa de minhas escolhas erradas, gente que nunca deveria ter entrado em nossas vidas. Agradeci pelo companheirismo... meu gato, meu lindo amigo de 4 patas a quem eu sempre fui importante pra ele (nem que fosse para servir uma "mimida molhada"), amigo fiel que nunca contou meus segredos pra ninguém, sempre ouviu meus lamentos, minhas perdas e vitórias, que me arranhava de vez em quando, mas adorava me ouvir cantar, que se acercava e ficava me olhando chorar, que era um ótimo ouvinte e um fofoqueiro de mão cheia!
Nós então deitamos lado a lado, e rezamos juntos, agradecendo pela vida em comum que tivemos. E eu falei pra ele, que só seria menos mal essa separação, se ele me prometesse que iria para o céu, morar com o Waltinho. Eu chorei, mas ele só me olhava... placidamente com aqueles olhos azuis que já estavam perdendo seu brilho. Olhar baixo, cansado, mas que rapidamente mirava ao ouvir seu nome, pedindo que ele fosse morar com meu irmãozinho. Quando Waltinho esteve aqui em novembro de 2016, o Oliver emprestou sua cama para ele, e Waltinho foi cuidado e teve seu sono velado pelo meu guerreirinho Oliver. Eu chorei, acariciava a cabecinha deste bichinho e ele apenas me olhava, retribuindo o olhar que vinha da alma. Eu sabia que seu fim estava próximo. Me agoniava ver que o guloso Oliver, não se aguentava em pé, fraco, sem apetite... Mas a vovó Nina vinha todos os dias, e batia no liquidificador uma mimida especial, que dávamos a ele pelo canto da boca, através de uma seringa que Waltinho tinha deixado aqui. O que me surpreende, é que mesmo sozinho com minha mãe, ele sabia que eu estava trabalhando, e que a vovó Nina precisa dar-lhe de comer, dar-lhe de beber... e ele bebia o pouquinho que podia, e nunca, em nenhum destes momentos, mordeu ou nos arranhou minha mãe ou ao papai ou a mim. Quando ele não aguentava mais, ele dava aquela  ronronada de gato para avisar que já tinha chegado ao seu limite alimentar. Então, limpávamos o gato, e o descíamos do tanque, no colo para o chão e ele ia para sua caminha. Muitas vezes eu me senti impotente, assim como há 1 ano atrás... mas em nenhum momento, pensamos em sacrificá-lo, porque qualquer dia a mais com ele, era um presente de Deus. Ele teve nossa companhia, minha mãe saiu de sua casa e veio pra minha, eu, Luiz, o gato Francisco...  Ele teve dignidade que meu irmão, infelizmente, não teve. Ele só precisava de carinho, não sentia dor, perguntamos tantas vezes ao veterinário... Ele jamais teria gostado de sair de sua casa, seu espaço para ficar internado, sozinho na clínica VET. Raríssimas vezes foi ao VET, nunca gostou do cheiro dos outros animais que lhe eram estranhos. Ás vezes em que foi, foram para deixar em minha pele, o registro de sua passagem nesta terra: inúmeros arranhões que levarei tatuados ao resto da minha vida. Todos agora são olhados com carinho e saudade, como sendo a  marca de um gato que sempre soube o que queria. Eu, de novo, agradeço! Vou agradecer sempre e todos os dias pela oportunidade de convívio e aprendizado, por todo o amor que ele me ensinou a ter. E também a partir de hoje, também agradeço por ele estar fazendo companhia ao Waltinho. Oliver me prometeu, com o olhar profundo de sua alma, que estaria sim, sendo o guardião do meu irmão, sendo seu companheirinho fiel, assim como foi pra mim em tantos anos. Ele me prometeu levar todos os beijos e cafunés que  fiz nele nesses últimos dias. E sei que ele chegou ao céu jovem e brincalhão, com os olhos azuis mais brilhantes que um gato poderia ter, para o irmão mais lindo e amado que é o meu Waltinho. Um dia, eu me juntarei a vocês!

Muito amor, Oliver
Meu gato lindo!
Gratidão!


segunda-feira, 8 de janeiro de 2018

Oliver está se despedindo de nós.

Oliver está se despedindo de nós.
São 13 anos e meio de muito companheirismo, muito amor, muita luta, muito aprendizado. Eu aprendi com ele e ele aprendeu comigo. Juntos, crescemos e aprendemos a respeitar um o espaço do outro. Foi duro, Oliver sempre foi um gato "selvagem"... nunca gostou de colo, sempre mordeu e arranhou muito... não gostava mais que 30 segundos de carinho, depois disso, já saía fora, mordia, ia para um canto. Mas sempre gostou de uma fofoca... adorava ouvir a conversa dos outros, sempre foi bom ouvinte.

Oliver acabou com uma geladeira, porque ele enfiava o focinho e abria a geladeira, só pra pegar um fresquinho, depois dava meia volta e deixava a geladeira trabalhando a tope,  porta aberta o dia todo ou a noite toda. Tive que comprar uma geladeira nova... Oliver me tirou do sério muitas vezes, apanhou muito de jornal...

Mas com o tempo, a gente conseguiu ir se adequando, afinando, aparando as arestas. Oliver não é fácil e eu também nunca fui.

Agora meu companheiro gato, está idoso, e com falência renal. Estamos cuidando dele com muito amor, carinho e principalmente respeito.