sábado, 26 de janeiro de 2019

2 ANOS SEM MEU IRMÃOZINHO - 26/01/2017 - 2019

Eu ainda não acredito que você não esteja ao alcance de minhas mãos. Eu ainda não acredito, que não possa pegar no celular e ligar pra falar com você, meu irmãozinho. É muito difícil.
Eu sei que onde você está agora, você não é humilhado, não é posto para fora de casa. Eu sei que você se livrou da peste perniciosa. Mas eu queria tanto que você tivesse tempo de voltar pra sua família. Eu sei que você está sob os cuidados de nossa família espiritual, que você hoje, conhece a verdade que lhe foi oculta. Você hoje está entre amigos que lhe protegem, e que Nossa Senhora te cobre com seu manto azul sagrado. Eu sei que um dia essa distância vai acabar, e eu vou te encontrar. Mas é que ainda dói em mim. Dói muito não ter um minuto de prosa pra ouvir a tua voz.

Saudade de te abraçar e te apertar até você ficar bravo comigo. Ser sua Felícia, te dar tanto beijo, tanto abraço, rir das suas piadas. Sair de carro com você e passear na cascatinha. Ahhh meu irmão, a saudade dói. Ela não passa, não vai passar nunca. A gente só aprende a esconder a dor da saudade, para as pessoas pensarem que estamos bem. Só Deus sabe a falta que você me faz.

Você sempre foi um menino bobo. Se fazia de forte, de valente, mas era um menino bom. Colocava uma capa de aço em torno de si. Achava que assim iria manter uma fama de "mal". Mas você foi uma criança doce. Muito melhor que eu. Seus únicos defeitos, foram: não gostar de estudar e se embrenhar com vilãos. Mas você pagou um preço muito alto, meu irmão. E pagou com a própria vida. Foi vítima de inúmeras manipulações.
Deus está no controle, Waltinho.


quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

Sonho ou Visita ? Luciana Freire - Obrigada, Senhor

É muito difícil ainda pra mim, separar as coisas, porque pra mim, o sofrimento e tristeza acaba sendo a mesma coisa. Perder alguém que amamos, sentir o luto, o sentimento de perda, ainda é muito latente, embora eu tenha o apoio espiritual,  a terapia, remedinho... a consciência de que esta terra é apenas uma passagem, mesmo sabendo e crendo nisso tudo, ainda assim eu sofro por essa separação, por esse ritual feio de morte, de desvínculo com  a parte física e sem ainda tem o contato imediato com o espiritual - porque eu sei que existem etapas, merecimentos, não apenas pelos estudos, mas a maturidade espiritual que precisamos ter antes de conseguir a permissão de contato com a vida após essa vida.

Eu sei de tudo isso, e ainda assim, tenho dúvidas, sinto tristezas, faltas que nesse momento - Terra, ainda me consomem, pois sou fraca, sou humana e como todas as pessoas, não gosto de perder a quem amo.

Não sei se tenho toda a maturidade e o conhecimento esperado por Deus, mas eu sei que ELE me ama, e cuida de mim. Meu Anjo Jeffrey King deve ter realmente muito trabalho comigo, e além de tudo ele é um fofoqueiro íntimo de Deus, pois deve contar todas as minúcias de minhas tristezas, meus questionamentos, as lágrimas que tento engolir do mundo. Por isso Deus, separou para cada um de nós, um Anjo protetor que nos auxilia, desde antes do nosso nascimento, até depois de nossa morte. Eu agradeço muito ao Jeffrey, pois sinto a presença dele em todos os momentos, e sempre que se faz necessário, ele fala comigo. Às vezes, penso que estou ficando louca, mas logo peço perdão ao Pai, pois lembro o quanto sou filha amada. Até as tribulações, são escolhidas a dedo para mim, para meu desenvolvimento e fé. 

Enfim, ainda estou muito triste com a partida da Luciana. Não sabia que ainda existia força dentro de mim para lidar com o câncer. Não sabia que ainda existia dentro de mim, amor para amar sem restrições, sem questionamentos, sem esperar nada em troca. Apenas doação do meu tempo, do amor que ainda existe, da disponibilidade do meu coração, para o sofrimento ao ver quem a gente ama, indo embora. 

Ainda estava chorosa, com o coração apertadinho, com tantas perguntas que sempre ficam sem resposta - até o segundo parágrafo, claro, porque Deus é perfeito, e em sua imensa bondade, me deu de presente, um sonho, um encontro espiritual com minha amiga, para que minha fé se fortalecesse e para que eu não deixasse de acreditar que tudo na vida tem um porquê, e tudo está programado no universo. Realmente... não cai uma só folha sem o consentimento de Deus.  Eu sou realmente uma filha muito amada de Deus, porque haja paciência com os meus questionamentos.  Se eu creio, porque resvalo na fé? Por que questiono? Por que não confio?  Não sei... peço tanto perdão a Deus por isso... mas ao invés DELE brigar comigo,  me regala presentes que fico até com vergonha em receber. Obrigada, DEUS. Por isso o Senhor é o Senhor! Por isso eres Meu PAI.

Esta noite, tive um sonho tão real com a Luciana. Meu Deus!!! Com certeza foi real... não neste mundo, não neste plano, nesta Terra, mas eu tive a oportunidade de visitar o outro lado dessa vida. Agradeço por esse merecimento, vou relatar aqui o que vivi com a Lu nesta madrugada - a qual acordei eram 03:45h.

"Estava sentada em um sofá, numa pequena sala, onde depois, vi que tratava-se de uma quarto de um hospital. Mexia em minha bolsa, cabeça baixa, quando então, entrou um médico que parecia ser indiano. A pele bem escura, com grandes olhos negros e os cabelos bem lisos. o médica, empurrava uma maca, sem nenhuma dificuldade, e em cima desta maca, estava Luciana... sentada distraidamente com as pernas cruzadas, mas com os ombros relaxados... quando eu olhei, e a vi, fiquei surpresa... nem sabia que estava sonhando ou visitando o outro lado... Falei com ela: Lu, que bom te ver, desce dessa maca, senta aqui comigo. Ela desceu da maca e me abraçou. Começamos a conversar... e tudo que ela conversava, era sempre na terceira pessoa: Vocês me acolheram, vocês me fizeram companhia, me fizeram rir. Muito obrigada por tudo que vocês fizeram. Vocês me ajudaram muito. Mas a melhor hora do dia, era quando eu recebia massagens - aí, ela jogou uma perna pra cima do meu colo e falou: aproveita, e faz uma massagem? Então, vi suas unhas feitas, estavam pintadas com uma cor escura, marrom ou capuccino, talvez - olhei para o rosto e percebi, que estava maquiada, com rímel, lápis no olho e batom. Tinha ainda o cabelo curtinho, mas estava com uma cara ótima, estava bonita. Vestia um camisolão de hospital, aqueles que dão laço atrás e a bunda fica meio de fora... comentei isso com ela, mas ela riu, e não deu a menor importância. Peguei em suas penas (que estavam no meu colo), estávamos sentadas no sofá, uma de frente pra outra e quando senti que ela estava quentinha, falei: Lu, você está quentinha, minha amiga você está bem, você está viva... e ela assentiu com um largo sorriso. Ela queria saber como estávamos... creio que se referia as amigas, todas nós, porque ela sempre falava em nós, no plural... e eu disse que ainda estávamos muito tristes com a partida dela, que sentíamos uma espécie de síndrome do ninho vazio, a rotina de ir para o hospital já tinha entrado em nosso dia-a-dia... e que estávamos ainda perdidas. Ainda consigo ouvir a voz dela falando: Déééia, eu estou bem, você não está vendo? Eu estou ótima (ela sempre falava isso), ainda estou no hospital (ali eu me toquei que era uma hospital, um quarto de hospital), mas tô bem, eles estão cuidando de mim. Não quero que vocês fiquem tristes. Não é pra ter tristeza, tudo tá escrito, tudo tem um porque. Não tem que ficar triste. Eu quero é agradecer a vocês por tudo que 
fizeram por mim, muito obrigada a vocês. Eu só quero fazer uma pergunta: Como tá o Marcos? Eu respondi que o Marcos estava triste com sua partida, que a ficha estava demorando a cair... mas que ele tinha espargido suas cinzas na praia, no mesmo lugar que sua mãe, sua tia e o seu cachorro. Ela fez uma cara de preocupação e amor, e disse que "tem muita gente aqui que vai cuidar dele". Ele vai ficar bem. Ali então eu notei, que tratava-se de um hospital espiritual. Conversamos algumas coisas mais, das quais não consigo lembrar, o tempo é tão relativo... mas depois de alguma conversa, o médico indiano entrou no quarto, e disse que era hora de ir. Ela me abraçou, disse mais uma vez que estava bem, e que era para "nós" ficarmos bem. Ela se levantou do sofá, botou as mãos atrás das costas, e com um pulinho (igual quando a gente sai pela borda da piscina), deu um impulso e sentou novamente na maca. Tinha uma perna esticada, e a outra era abraçada na altura do joelho. Ali, não falou mais nada. O médico começou a empurrar a maca, e saiu para o lado esquerdo da porta. Então, me deu um estalo e me levantei para ver para onde ela estava indo. Saí na porta, olhei para o lado esquerdo... e vi o médico, jaleco branco, estetoscópio jogado no ombro, andando com as mãos livres, junto ao corpo. Pensei, cadê  a Lu? Nisso numa fração de segundos, olhei para o lado direito e vi a maca, e a Lu em cima, na mesma posição (abraçando um joelho, outra perna esticada), passando à frente dos meus olhos. Olhei rapidamente, novamente para o médico, na direção oposta e quando voltei os olhos para a Lu, a maca havia desparecido. Neste instante eu acordei.

Era um misto de choro, de sorriso, de saudade e felicidade. Levantei, peguei o celular, eram 03:45h, um segundo depois, 03:46h. Agradeci tanto, fiquei tão feliz por esse encontro, porque definitivamente não poderia ter sido um sonho. Foi real. Foi um encontro, eu visitei a Lu e automaticamente, rezei e agradeci a Deus por esse presente, por esse merecimento que eu tive, nem sei porque, mas agradeci do fundo do meu coração. Minha vontade era ligar para nossas amigas, pra contar o que tinha acabado de acontecer. Mas me contive pela hora... deitei e chorei um choro de agradecimento. Eu estava feliz naquele momento. Fiquei deitada, olhando a lua cheia no céu. Deus me deu um alento, me proporcionou um encontro, em tão pouco tempo depois da partida dela. Eu sei que esse privilégio é para poucos... e ainda assim questionei o meu Senhor. O ser humano é muito complicado! Deixei de questionar, que filha sou eu que contesta um presente do PAI?  Agradeci, agradeci, senti uma enorme gratidão em meu peito. Comecei a rezar, e rezando, acabei adormecendo... com um tímido sorriso nos lábios. Obrigada Jeffrey, obrigada Nossa Senhora, mãe de todos nós, obrigada Jesus, obrigada Espírito Santo, obrigada Deus, por cuidar de mim, da Lu, e de todos nós, seus filhos. Na manhã seguinte, acordei com uma leveza de alma. Saudades, ainda sinto, vou sentir sempre, assim como sinto falta do Waltinho. Mas todos os vazios do meu coração são preenchidos pelo amor do nosso Senhor. Ai de mim, se não fosse a Misericórdia do Pai. 
Minha amiga está bem!!! Eu creio!!!!


quinta-feira, 17 de janeiro de 2019

Minha Amiga, Luciana Freire

Num exame de rotina, anual, como sempre fazia todos os anos, minha amiga Luciana descobriu um câncer. De uma hora pra outra, a doença surgiu... Assim que ela me disse, eu a abracei e informei que estaria junto com ela, e que estaria presente em todos os momentos. E assim, Graças a Deus o foi. Lu não gostava muito de cozinhar, e eu me propus a fazer a comidinha dela - a nossa comida, pois aí eu começara a fazer 2 marmitinhas diárias. Comida simples, mas fresquinha e feita com muito amor. Minha mãe também fazia comidinha pra nós, era tudo muito gostoso e feito com amor. Eu disse que iria  fazer a comida com todo carinho, assim como eu fazia para meu irmão. Lu não tinha muita restrição, mas claro que eu e mamãe fazíamos o que ela poderia comer. Ela não gostava de arroz... eu amo arroz fresquinho. Era fácil distinguir a minha marmitinha da dela!!! Comecei a companhá-la em algumas consultas. O impressionante, é que Luciana tinha - e ainda tem - uma força enoooorme!!!! Uma guerreira que nunca se abateu. Jamais vi minha amiga triste, pensativa... NUNCA! Sempre positiva, sempre alto astral, sempre com um sorriso no rosto, e um batonzão nos lábios, brincão de argola e uma potencia interior que até me assustava - e a muita gente, também.


Neste dia, estávamos retornando da clínica oncológica, na Barra, e posso afirmar que esse sorriso era sincero. Luciana nunca se deixou abater, nunca deixou de ver o lado positivo (até mesmo dessa temível doença), e nunca, em hipótese nenhuma, perdeu a sua fé. Sempre sorrindo, sempre! Era uma coisa que incomodava algumas pessoas, que não acreditavam que ela pudesse estar tão tranquila diante de uma batalha tão difícil. Mas Lu sempre foi abençoada, pessoa que sempre teve as atribulações controlada em seu íntimo, porque contava com a presença de Deus e do espírito Santo em sua vida. Como eu agradeço, Senhor, a oportunidade de poder estar com ela, e ajudar aos irmãos, cuidar dela. Tenho muita gratidão por tê-la acompanhado nos últimos meses, e ter dormido com ela todas as semanas dos 2 meses que esteve internada no hospital. Juntamente com outras amigas de coração, amigas de fé e de vida, pudemos fazer uma planilha de pernoites, onde tivemos a grata chance de estar com a Lu. A gente conversava muito, fofocávamos as notícias da TV e da vida, contamos muitas histórias, alguns segredos, e sobre nossa infância. Muitas vezes, passávamos da hora de dormir. Mas o ponto alto da noite, eram as massagens!!!! Comecei a fazer massagens na LU, porque eu sei que meu irmão gostava e conseguia relaxar com as massagens que minha mãe e eu fazíamos nele. Com meu irmão, também eram horas de massagens, e ele dormia, ressonava como um bebê cheio de saúde. E eu quis fazer o mesmo pela minha amiga. Teve um dia, que ela se sentou na beira da cama, e descansou a cabeça em meu peito,e ali, naquele momento, era como seu eu tivesse novamente o Waltinho no meio dos meus braços. Tanto Waltinho e Luciana, estavam na mesma posição. Ali, eu pude sentir novamente o AMOR de DEUS. Ali eu tive a certeza que aquela era minha missão, e que Deus estava me dando, novamente a oportunidade de levar bem estar à minha amiga, assim como eu pude fazer pelo meu irmãozinho, meu Waltinho, meu bebê, minha melhor herança, meu bem mais precioso. O amor mais puro e mais lindo que eu havia experimentado. Uma pena, que esse amor sentido, tivesse que ser num momento de dor, de doença, de batalha... Mas Deus sabe de todas as coisas, e eu apenas agradeci por estar ali. Mesmo com um nó na garganta, mesmo com as lembranças das últimas vezes que estive com meu irmão. Eu senti gratidão e dei à minha amiga, todo meu amor. Ainda que no hospital, ainda que na luta contra o câncer, minha amiga era tão forte, que eu acreditei que Luciana iria vencer essa batalha, e que pudesse ter uma sobrevida, com qualidade e com o convívio de sua família e de seus amigos. Mas Lu era muito mais que isso, muito mais que forte, muito, muito mais do que eu imaginava. Eu só quero agradecer a ela, pela nossa amizade, pela oportunidade de ter convivido com ela, de ter participado de sua vida. E ter proporcionado, juntamente com a Renata, com a Carla, com a Guiliana, com a Daniela, e com os amigos que iam visitá-la no hospital, nossa amizade, momentos de risos, altas risadas... e muitas massagens nos pés. Todas as amigas já sabiam que já era aguardado por ela esse momento e que, quanto mais tempo de massagem, melhor. Eram 1 hora, 2 horas de massagens... e ela ficava deitadinha, às vezes dormia, às vezes ficava respondendo mensagens no whatsapp, e às vezes, animadinha contando as aventuras da sua juventude. Luciana é uma mulher forte. Guerreira. E que nos ensinou muito sobre a vida. Gratidão, Senhor. Obrigada pela oportunidade de crescimento. Obrigada por me proporcionar boas amizades. Obrigada por tudo, obrigada pela Luciana em nossas vidas. O amor nunca morre, e eu sei que a Luciana está bem. E que ela vai procurar o meu irmão lá no céu. Luciana conheceu Waltinho uma vez que ele esteve no Rio. Eu tenho certeza que ela vai dar nele, o último abraço forte que ela deu em mim, na última vez que dormi com ela no hospital. Eu creio nisso... e ela vai contar pra ele o que ele já sabe, mas que eu não canso de dizer, sentir e pensar: que ele é meu irmão amado, meu tesouro, minha maior herança, meu melhor presente, meu manequinho, a melhor parte de mim. Luciana, obrigada por sua amizade. Que Nossa Senhora te tenha em seus braços, e que você tenha encontrado sua mãezinha e sua família e amigos espirituais. Luz, muita luz.


domingo, 13 de janeiro de 2019

Vai ficar uma saudade bemmmm grande!!!!! Luciana Freire

 Vão ficar as lembranças de tudo que vivemos
A amizade que construímos
A parceria que nos uniu
E a certeza que um dia, vamos nos reencontrar.
 Amigos verdadeiros são para sempre!


quinta-feira, 10 de janeiro de 2019

Minha Amiga Luciana Freire - 10/01/2019

Eu acreditei junto com você na cura.

E não imaginei nunca fazer essa postagem. Aprendi com você uma força, que não sei se conseguirei manter sem escutar sua voz. E descobri que ainda restam lágrimas de pesar e saudade. Pensei que só tinha lágrimas para o Waltinho. Pensei que não fosse chorar e sentir tanto, tanto, a falta de uma pessoa amiga. Não pensei em ter um contato tão íntimo com essa doença. Pensei que nunca mais ia sofrer com o medo dessa doença que destrói, a quem amamos, e a família toda e os amigos.

Mas eu sinto uma gratidão enorme por ter tido a oportunidade de conviver mais de perto com você nos últimos meses. Agradeço a Deus por nossa amizade. Por todos os anos de trabalho. Por todos os papos, todo apoio que você me deu na hora da perda do meu irmão. Cada abraço, cada chocolate que você me dava porque sabia que era meu vício, e que eu ficava mais alegre, mais feliz por um chocolatinho. Por todos os "Oi, gente" ecoando nos corredores da empresa. Pela lista de Excel com os visitantes que você mandava quinzenalmente, e que eu não tive tempo de melhorar a estrutura pra você. 

Não consigo escolher as palavras, e nem elencar tudo que passamos em tantos anos de amizade. Minha amiga linda, de tão linda que até careca continuou linda... E agora brilha linda, no céu. Acredito que você está com sua mãe, sua tia, com o seu cachorrinho Whisky... Então por favor, Lu, encontre meu irmão aí no céu, e dê um beijo nele por mim, diga o quanto eu o amo. Eu sei que o meu amor pelo meu irmão, é do tamanho do seu amor pelos seus irmãos... Então você entenderá esse meu pedido. Minha amiga, minha irmã, Deus te abençoe!!!!! Vai ficar uma saudade imensa aqui

 ❤️


Se Eu Quiser Falar Com Deus - Música do meu coração hoje, 10/01/2019




Se Eu Quiser Falar Com Deus

Se eu quiser falar com Deus
Tenho que ficar a sós
Tenho que apagar a luz
Tenho que calar a voz
Tenho que encontrar a paz
Tenho que folgar os nós
Dos sapatos, da gravata
Dos desejos, dos receios
Tenho que esquecer a data
Tenho que perder a conta
Tenho que ter mãos vazias
Ter a alma e o corpo nus
Se eu quiser falar com Deus
Tenho que aceitar a dor
Tenho que comer o pão
Que o diabo amassou
Tenho que virar um cão
Tenho que lamber o chão
Dos palácios, dos castelos
Suntuosos do meu sonho
Tenho que me ver tristonho
Tenho que me achar medonho
E apesar de um mal tamanho
Alegrar meu coração
Se eu quiser falar com Deus
Tenho que me aventurar
Tenho que subir aos céus
Sem cordas pra segurar
Tenho que dizer adeus
Dar as costas, caminhar
Decidido, pela estrada
Que ao findar vai dar em nada
Nada, nada, nada, nada
Nada, nada, nada, nada
Nada, nada, nada, nada
Do que eu pensava encontrar

quarta-feira, 9 de janeiro de 2019

09/01/2019

Hoje, 09/01/2019
2 anos que Waltinho entrou naquele hospital, para nunca mais sair.
1 ano que meu gatinho e companheiro Oliver, foi para o Paraíso dos Animais e brinca em jardins verdes, com córregos de água natural, fresca e corrente como ele ele gostava.
E ainda hoje, às 16:00h minha amiga Luciana Freire, enfrenta mais uma batalha contra o câncer. A 3º cirugia em 56 dias de hospital. Deus, por favor, recebe minhas orações, que Waltinho tenha o descanso merecido e respeitoso. Que Oliver continue com os olhos azuis mais bonito de todos os felinos, e que minha amiga Lu encontre a saúde e a cura física e espiritual.

Despedida do Oliver + meu gato guerreiro. Oliver Biliguinha Sieczko


Despedida do meu amigo, Oliver.
Muita saudade, gatinho.
Nunca vou te esquecer.

sábado, 5 de janeiro de 2019

TIO GUZZO


COMO EU AMO ESSE TIO.
SEMPRE FEZ O PAPEL DE PAI, PRA MIM
 E PARA O WALTINHO.
DEVEMOS A ELE TODO O AMOR, CUIDADO E CARINHO QUE SEMPRE TEVE POR NÓS.
TE AMO, TIO GUZZO
FELIZ ANIVERSÁRIO!!!!!!!!!!!!

quinta-feira, 3 de janeiro de 2019

Andreia Sieczko: Rua do Lavradio

Andreia Sieczko: Rua do Lavradio: R ua do Lavradio, 106. Ali começou minha vida. Ali meus pais entraram casados, sob promessas de amor e chuvas de arroz em julho de 1970. ...

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Andreia Sieczko: Paraquedistas - Guerreiros Alados

Andreia Sieczko: Paraquedistas - Guerreiros Alados: Hoje na Revista do jornal O Globo, saiu uma reportagem sobre a Brigada de Infantaria Paraquedista, aqui no Rio, que por motivos de segurança...

Andreia Sieczko: Brigada Paraquedista

Andreia Sieczko: Brigada Paraquedista: Todo pqdt é guerreiro, sagaz, herói... Desde que postei aqui no blog um texto sobre paraquedistas, tenho recebido inúmeras visitas de pesso...

Muito eu.


Quanta saudade, vó!


Alda Rodrigues Barros
Minha avó paterna.