domingo, 29 de janeiro de 2017

Waltinho Sieczko - Amado Irmão


(...)




Falta um pedaço em meu coração;
Falta brilho em meus olhos; alegria em meu sorriso...
Nunca mais a cor da vida terá a mesma intensidade.
Sem você, meu irmão, nada mais tem cor.


sexta-feira, 27 de janeiro de 2017

quinta-feira, 26 de janeiro de 2017

Um Guerreiro subiu ao Céu - Walter Sieczko dos Santos


Meu irmão, 

Meu guerreiro, guibor alado.

Eu senti você se despedindo de mim.

Eu sempre vou te amar, irmão!

                                                                            26/01/2017
                                                                                                                                              16:24h

domingo, 15 de janeiro de 2017

XX - A TRADIÇÃO MESSIÂNICA - Os Exilados da Capela


Pelo ano 500 a.C., muito antes do drama do Calvário e no tempo de Confúcio, que era então ministro distribuidor de justiça do Império do Meio, foi ele procurado por um dignitário real que o interrogou a respeito do Homem Santo: quem era, onde vivia, como prestar-lhe honras... O sábio, com a discrição e o entendimento que lhe eram próprios, respondeu que não conhecia nenhum homem santo, nem ninguém que, no momento, fosse digno desse nome; mas que ouvira dizer (quem o disse não sabia) que no Ocidente (em que lugar não sabia) haveria num certo tempo (quando, não sabia) um homem que seria aquele que se esperava. E suas palavras foram guardadas; transcorreu o tempo e quando, muito mais tarde e com enorme atraso, devido às distâncias e às dificuldades de comunicações, a notícia do nascimento de Jesus chegou àquele longínquo e isolado país, o imperador Ming-Ti enviou uma embaixada para conhecê-Lo e honrá-Lo; porém já se haviam passado sessenta anos desde quando se consumara o sacrifício do Calvário.

Trechos do Livro:
XX - A TRADIÇÃO MESSIÂNICA - Os Exilados da Capela

quarta-feira, 11 de janeiro de 2017

XIII - DA DESCIDA À CORRUPÇÃO - Os Exilados da Capela


XIII - DA DESCIDA À CORRUPÇÃO - "E aconteceu que, como os homens começaram a se multiplicar sobre a face da Terra e lhes nasceram filhas; viram os Filhos de Deus que as filhas dos homens eram formosas; e tomaram para si mulheres de todas as que escolheram." Isto quer dizer que os degredados - aqui mencionados como Filhos de Deus - encarnando no seio de habitantes selvagens do planeta, não levaram em conta as melhores possibilidades que possuíam, como conhecedores de uma vida mais perfeita e, ao desposarem as mulheres primitivas, adotaram seus costumes desregrados e deixaram-se dominar pelos impulsos inferiores que lhes eram naturais. Chegaram numa época em que as raças primitivas viviam mergulhadas nos instintos animalizados da carne e, sem se guardarem, afundaram na impureza, não resistindo ao império das leis naturais que se cumpriam irrevogavelmente como sempre sucede. Já vimos que a encarnação dos capelinos se deu, em sua primeira fase e mais profundamente entre os Rutas, habitantes da Lemúria e demais regiões do Oriente, povos estes que apresentavam elevada estatura, cor escura, porte simiesco e mentalidade rudimentar. Esses detalhes, mormente a compleição física, ficaram também assinalados na Gênese. Assim ela conta: - "Havia naqueles dias gigantes na Terra; e também depois, quando os Filhos de Deus tiveram comércio com as filhas dos homens e delas geraram filhos." (12) (12) Nephelim é o termo hebraico que os designa. Este trecho da narrativa bíblica tem sido comentado por vários autores com fundo interesse, servindo mesmo a divagações de literatura fantasiosa que afirma ter havido naquela época um estranho conúbio entre seres celestes e terrestres, de cujo contato carnal nasceram gigantes e monstros. Porém, como se vê, não se deu, nem teve o fato nenhum aspecto sobrenatural, pois gigantes haviam, conforme o próprio texto esclarece, tanto antes como depois que os capelinos - Filhos de Deus - encarnaram; nem podia ser de outra forma, considerando-se que eles encarnaram em tipos humanos já existentes, com as características biológicas que na época lhes eram próprias. E é sabido que os tipos primitivos, de homens e animais, eram agigantados em relação aos tipos atuais. Nada há que estranhar, porque nos tempos primitivos tudo era gigantesco: as plantas, os animais, os homens. Estes, principalmente, tinham que se adaptar ao meio agreste e hostil em que viviam e se defender das feras existentes e da inclemência da própria Natureza; por isso, deviam possuir estatura e força fora do comum. Os Lemurianos e os Atlantes tinham estatura elevada e os homens do Cro-Magnon, que já estudamos, a julgar pelos esqueletos encontrados numa caverna perto do povoado do mesmo nome, na França, possuíam, em média, 1,83 m, ombros muito largos e braços muito curtos e fortes, bem menores que as pernas, o que prova serem já bem distanciados dos símios. As construções pré-históricas, como os dólmens, menires, pirâmides etc. eram de dimensões e peso verdadeiramente extraordinários, e somente homens de muita Os Exilados da Capela Edgard Armond 40 desenvoltura física poderiam realizá-las e utilizá-las porque, na realidade, eram túmulos gigantescos para homens gigantescos, que ainda se encontram em várias partes do mundo e em todas as partes têm, mesmo, o nome de "túmulos de gigantes". 

Trechos do Livro:
XIII - DA DESCIDA À CORRUPÇÃO - Os Exilados da Capela

quinta-feira, 5 de janeiro de 2017

Razin

“ Queiram ou não queiram os

homens, com o tempo, a luz da verdade se

fará nos quatro cantos do mundo.”


Palavras de Razin, Guia Espiritual.


Os Exilados da Capela