domingo, 15 de janeiro de 2017

XX - A TRADIÇÃO MESSIÂNICA - Os Exilados da Capela


Pelo ano 500 a.C., muito antes do drama do Calvário e no tempo de Confúcio, que era então ministro distribuidor de justiça do Império do Meio, foi ele procurado por um dignitário real que o interrogou a respeito do Homem Santo: quem era, onde vivia, como prestar-lhe honras... O sábio, com a discrição e o entendimento que lhe eram próprios, respondeu que não conhecia nenhum homem santo, nem ninguém que, no momento, fosse digno desse nome; mas que ouvira dizer (quem o disse não sabia) que no Ocidente (em que lugar não sabia) haveria num certo tempo (quando, não sabia) um homem que seria aquele que se esperava. E suas palavras foram guardadas; transcorreu o tempo e quando, muito mais tarde e com enorme atraso, devido às distâncias e às dificuldades de comunicações, a notícia do nascimento de Jesus chegou àquele longínquo e isolado país, o imperador Ming-Ti enviou uma embaixada para conhecê-Lo e honrá-Lo; porém já se haviam passado sessenta anos desde quando se consumara o sacrifício do Calvário.

Trechos do Livro:
XX - A TRADIÇÃO MESSIÂNICA - Os Exilados da Capela

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