quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

Na contramão do meu caminho

Qual de nós dois assume melhor a máscara da indiferença, quando nos deparamos cara a cara? Qual de nós dois finge da melhor forma possível que tudo está bem, quando na verdade, somos quase que um vulcão em erupção? Sim, baixe seus olhos, volte para seu jornal eletrônico, que eletrônico, você também é... Esqueça o sentimento!!! Tudo isso que você sente, não é nada, não. Só acho que você está na contramão... Mantenha o pé firme no freio... cuidado para não se aproximar de mim. Pode ser que você se lembre do quanto foi feliz, ao lado meu.

terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

Divulgação no Jornal Destak RJ


hoje, 28/02/12

Quando a gente pensa que tá tudo estranho, sem saída, e se sente meio lesco-lesco, eis que Deus manda um alô, o anjo da guarda dá uma sombra... e surpresas agradáveis acontecem... Hoje, sem esperar, recebi a visita de pessoas amigas, que vieram de passagem pelo Rio - num cruzeiro - e foi muito bom!!! E agora de noite, tive a grata surpresa de ver a divulgação do meu blog, esse bebezinho, esse cantinho que guarda tanto de mim, publicado no jornal Destak RJ!!!! É muita alegria para um dia só!!!!!!!! Obrigada, Deus!!! Coisas assim, não tem preço...

segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

Reza para manter os obsediados bem longe!



Deus me proteja da sua inveja
Deus me defenda da sua macumba
Deus me salve da sua praga
Deus me ajude da sua raiva
Deus me imunize do seu veneno
Deus me poupe do seu fim
Deus me acompanhe
Deus me ampare
Deus me levante
Deus me dê força
Deus me perdoe por querer
Que deus me livre e guarde de você

sábado, 25 de fevereiro de 2012

Baleias de Itaipuaçu - Apelo



Todos os anos, entre os meses de agosto e setembro, no mínimo 3 baleias de grande porte, da espécie jubartes passeiam pelas praias de Itaipuaçu, (Terceiro Distrito de Maricá), RJ. No ano de 2011, infelizmente, a família de baleias Jubartes, não nos proporcionou o show maravilhoso da natureza, devido à plataforma da Petrobrás que permaneceu durante 45 dias na praia de Itaipuaçu (em frente à rua 63). Também apareceram 3 tartarugas de grande porte, nesta mesma praia, MORTAS -------- A Conselheira do Município de Itaipuaçu, NINA SIECZKO, solicita divulgação e ajuda aos órgãos de Meio Ambiente, assim como toda e qualquer ajuda possível (biólogos, ONG's, Green Peace, formadores de opiniões, eleitores dos municípios, etc...). O órgão responsável pela criação do emissário, mais conhecido entre os moradores da região de COCODUTO, tem como denominação, COMPERJ, e está ligado à Petrobrás. O COCODUTO afetará, não somente o Distrito de Maricá, assim como todo o litoral do Rio de Janeiro, já que a distância promovida pelo Cocoduto, será de apenas 2Km da praia.

sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

São Bento


Crux sacra sit mihi lux
Non draco sit mihi dux
Vade rétro, sátana
Nunquan suade mihi vana
Sunt mala quae libas
Ipse venena bibas

terça-feira, 21 de fevereiro de 2012

Dores do Amor


Se um dia alguém me perguntar pelas minhas dores de amor, eu, muito pacientemente, vou me sentar à sombra de uma árvore... e vou perguntar se esse alguém quer mesmo ouvir minhas histórias. Então, abrirei uma cesta com frutas, uma broa de milho e uma garrafa de vinho... alguns litros de água e uma esteira macia que me proteja da relva molhada... Porque tenho tantas histórias para contar, que todas, precisam ser anotadas, contabilizadas e ordenadas... Para chegar à contar sobre uma dor de amor, primeiro terei que contar sobre o início de um palpitar de peito, precisarei discorrer sobre as delícias de sentir borboletas na barriga e sobre as sensações de sentir um peso molenga nas pernas, um pisar nas nuvens e o quanto isso é indescritível... Para chegar a dor de um amor, primeiro terei que contar a primeira etapa... o primeiro sonho, o gosto do primeiro beijo ( e defender uma tese sobre o último segundo antes do primeiro beijo... ). Até que esse amor me cause alguma estranha dor, ele terá me trazido tantas sensações, e provavelmente vai me encher de tantas lembranças - que as guardarei, para serem lembradas por todo o meu futuro - que a dor de um final, terá sido apenas, o preço por ter amado, por ter sentido sensações que somente quem se apaixona tem o privilégio de sentir... Tem amores doídos, amores que ficam, amores que perduram mesmo sendo vítimas de um rompimento... amores frágeis, amores de momentos, amores de verão, amores eternos enquanto duráveis... amores, amores, amores... uma coleção de amor... com prazo de validade ou não... Não importa! A relevância fica na experiência do que se aprendeu, do que foi vivido... porque mesmo exaurido, todo amor serve para nos ensinar alguma coisa. E isso faz parte da vida... e as dores, caso existam, são meras consequências... que não devem ser medidas de maneira negativa. A dor, é como uma pedra no meio do caminho... até porque, se ninguém sentir a dor de um amor, não terá como quantificá-lo e valorá-lo. Por isso, tanto uma história de amor, quanto a dor que sobrou dele (amor) faz na vida um sentimento poético... e poesia, para mim, é tudo!!!

segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012

Como seria?


O que seria do amor se não fossem as estrelas, o mar calmo em noite de luar ? O que seria o fogo de uma paixão sem dois corpos ardendo em desejo? O que seria do meu peito, batendo sem alguém pra amar e da minha boca, seca, precisando do seu beijo? O que seria da minha vida, sem o amor que vive aqui, dentro de mim?

sábado, 18 de fevereiro de 2012

Carnaval 2012 - Se beber, não dirija!


suppa meira

Nessas horas eu sou obrigado a assumir uma atitude que não me cai bem (por sempre parecer forçada), a humildade. Diante de Andreia Sieczko, a quem chamo "K2", eu me recolho à minha insignificância. Como um mortal diante de uma divindade gre...ga. Andreia pertence ao Olimpo. Circula entre nós distribuindo grandeza, e pode fazer isso sem economia, porque possui estoque muito grande. Sou um admirador sempre ofuscado pela luz que ela produz; sempre boquiaberto e em indisfarçável estado de perplexidade. Espeluznado, eu, diante dela, sempre. Falta-me tudo nesta vida, tudo menos bom-gosto. Andreia é algo a ser adorado intensamente. Não é deste mundo; caiu aqui. Mulher-asteroide ou cometa ou estrela, ou o que mais que de tão grande só possa caber na imensidão do universo. Para mim, Andreia é mais ou menos isso. Acabo de concluir 5% da minha definição. O resto eu ainda vou tentar. (Pós-escrito: para quem não sabe o que é K2, o Google está aí mesmo...).

Salmo 23


A cada um... segundo suas obras


quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

Quanto de mim, ainda resta em você?

Quanto de mim, ainda resta em você? Olho pra trás e essa pergunta lateja em minha mente... quanto de mim, ainda resta em você, fala? O que sobrou de todos os momentos vividos, de todo amor proferido, dos nossos olhares perdidos em nós? Existe ainda algo que você não tenha conseguido arrancar de dentro de si? Fála! Por que seu silêncio dói em minha alma e minha carne ainda sangra sem cessar? O que você fez com o amor que exalava de ti? Onde está a magia das manhãs de domingo, o calor das mãos entrelaçadas e a infinitude de alegrias que dominavam nossa vida? Por que seu cheiro ainda vive dentro mim, se não consigo olhar teu rosto? Por que teu gosto mora em minha boca, se eu já tentei colocar outro em seu lugar? O que deve ter ficado em ti? Porque em mim, tua presença é constante, seu calor ainda me faz suar, tuas lembranças me fazem sonhar... até mesmo acordada... Não omita de mim essa resposta... o que de mim, ainda ficou em você?

terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

O que não foi dito - parte II


O que não foi dito, foi guardado!
E quando algum dia você se lembrar desse amor, e quiser saber porque acabou, procure em minhas memórias, abra meu coração e veja cada passo que você deixou de dar... e que fez você se perder de mim. Nossos caminhos aos poucos foram se abrindo, até que perdi tua figura de vista, não passando de um borrão no longínquo horizonte, até desaparecer por completo. Uma marca de tristeza tatuada em meu peito, sangrando um amor, que em mim, era de alma. Meus dias se tornaram eternas madrugadas frias, onde o silêncio, era a falta de você, em mim. Eu saí pelas ruas, tentei refazer os teus caminhos e te procurei pelos lugares onde antes, nosso amor era visto. Ninguém me viu, pois nosso amor era par, e ímpar, niguém pôde me ajudar, pois niguém me reconheceu como parte do que fomos. Eu me sentei na calçada daquela esquina, e ali chorei sua ausência. Contei para as paredes e para o vento, tudo que passamos e tudo que um dia sonhamos ter sido. Muito pouco de mim sobrou sobre o mundo, e ainda hoje me pergunto o que faço com a falta que você me faz. Por isso, tudo aquilo que não foi dito, continua aqui, guardado no peito.

segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012

O que não foi dito

Uma infinidade de coisas não ditas... perdidas no meio de um furacão; interrogações flutuantes em sentido contrário. Os não-ditos... tudo aquilo que tanto quis dizer e não disse, e que você não soube decifrar em meus olhos. A verdade do amor não-verdadeiro, aquele sentimento que apertava no peito e eu pensava que era recíproco. Os anos se passaram, mas a cada dia que passa, eu coleciono mais perguntas em mim. Dúvidas inimagináveis a um ser humano tão comum e simples como eu. Mas como eu sonhei! Como eu pensei que tudo aquilo fosse bom... e foi. Só não foi sincero, não foi leal, não foi...

domingo, 12 de fevereiro de 2012

Vou me calar

Vou calar a minha boca antes que eu fale demais, antes que eu te derrube com palavras tão pesadas que você não possa aguentar.
Vou me calar, para que se defina o tempo em que eu estive à sua presença, o tempo que eu estive a esperar de você uma resposta que nunca veio... e que nunca virá. Vou me calar, porque de minha boca não sairá mais nada que lhe faça me ouvir, que te faça pensar... Vou me calar, porque esse dia já acabou, um algarismo já passou, e só o que não passa é esse vácuo em minha garganta... um infinito de nada, que ocupa tanto espaço em mim. Vou me calar, porque assim eu me preservo, porque assim me protejo de toda maledicência que eu possa causar. Vou me calar, pois meu pranto emudece minha dor, e não tenho muito pra falar.

sábado, 11 de fevereiro de 2012

Somente a lisura e a franqueza

Eu não quero saber da tua presença apenas nos dias de sol. Eu não abro mão das tuas noites mal dormidas, dos teus medos intrínsecos, do horror que a tua solidão lhe traz... Eu te quero em dia de chuva, em dia de vento, em época de seca, em dias de arroz e feijão. Eu só queria um sentimento sincero, amizade verdadeira, sem nenhum pingo de maldade, sem interesses, nem vontades e caprichos... eu só queria a lisura e franqueza que falta em ti.

sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012

E boa sorte, porque no fim, o azar é meu.

E ainda depois de tantos tropeços, eis que ela ainda tropeça... ela ainda cai, arranha os joelhos e sente sua pele arder, como antes já havia sentido. No mesmo lugar, na mesma esquina, com a mesma manha de fala mansa, a mesma historinha. No fundo, não sei se gosta, ou se está colecionando frutos frustrados, decepções, ou se tá fazendo mestrado nas artimanhas da malandragem alheia... Eu acho que ela está cansada! Tenho quase certeza que não se protege tanto, porque de tanto apanhar, a pele virou couro... E a ânsia de acertar, não é mais tamanha. Talvez ela prossiga, porque não há como parar. Acostumou-se à vida que segue, porrada atrás de porrada, caixote, atrás de caixote... e nem as ondas do mar a perdoam. Eu apenas lamento a má sorte, e desejo-lhe boa sorte, porque o azar, pelo visto, já é seu.

quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

A você, o que importa?


E se eu quisesse sair de mim, fugir do mundo, me afundar no poço da minha insanidade, e permanecer por lá o tempo suficiente para amenizar as feridas que trago em minha existência? O que você e talvez milhões de outras pessoas teriam a ver com isso? E se eu preferisse a escuridão estrelada do meu quarto, minhas músicas de disco arranhado e meus pensamentos voando soltos, batendo nas 4 paredes que me protegem da perfídia humana, da escória social que insiste em provar o quanto está certa? Cansei de tentar provar quem eu sou, quando descobri que apenas a mim devo, a responsabilidade de olhar no espelho e saber quem sou. Nesse exato momento eu abro os olhos da alma, e somente então revejo meus passos, atos e sentimentos... porque a ninguém interessa minha caminhada, nem o que faço, e muito menos o que sinto.

terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

sábado, 4 de fevereiro de 2012

Papo sobre amizade

- Quantos amigos você tem? perguntou a menininha ao seu avô enquanto ele descascava laranjas, sentado na soleira da porta da cozinha - hein, vô, quantos amigos você tem? O avô pensou serenamente no valor das amizades que tivera ao longo dos seus setenta e poucos anos... Talvez tivesse tido uns 300 e poucos amigos... ou talvez não tivesse chegado a 30... ou então, quantos amigos eu tive, pensou o velho consigo mesmo. Será que no final de sua caminhada, e após tantas experiências vividas, será que ele era capaz de discernir sobre suas amizades? Quantas vezes eu fui o amigo fiel de escutar um segredo e dar bons conselhos? Quantas vezes eu segurei a mão de um amigo, fui o companheiro nas horas difíceis e estive pronto para ajudar a qualquer hora que fosse? O velho homem esqueceu-se da laranja sobre seu joelho e pôs-se a viajar em um passado longínquo, relembrando figuras já quase esquecidas... gente que veio, gente que foi... gente que se fez de amigo, gente que enganou a quem considerava especial... pessoas inescrupulosas, ardis, interesseiras... pseudo-amigos que só quiseram levar vantagem... quantas vezes o velho havia sido enganado? Os minutos foram passando, e o velho perdeu-se em seus próprios pensamentos... Era tanta decepção, que o homem foi ficando triste, cabisbaixo e por fim, levantou os olhos em direção a pequena netinha e então, falou: minha amada, na verdade, não tenho como dizer-lhe quantos amigos eu tenho, nem quantos amigos eu tive. O que posso dizer, foi que eu fui um amigo bom e fiel a quem esteve presente na minha vida durante todos esses anos. Amigos eu tive muitos, mas aqueles a quem posso chamar de verdadeiros amigos, foram poucos... são aqueles a quem minha vida era importante, meu bem estar era primordial. Quando em minha vida, o mundo caiu, numa crise que abalou o mundo, quando eu perdi os bens que possuía para pagar os impostos da empresa, quando eu perdi a mulher que amava para a doença, para os dias nublados, de tempestades... quando eu precisei de apoio, confiança, carinho, eu tive Deus ao meu lado, e alguns amigos, que ainda hoje, o vovô tem contato... são muitos poucos em consideração ao amigo que fui durante minha vida... Mas não faz mal, pequena! O importante, não é contar os amigos que você teve... as pessoas são fracas, são desonestas, e nem sempre sinceras... muitas vezes, as pessoas se aproximam de você para aproveitar-se, somente. O que vale, é que EU fui amigo das pessoas. A gente nunca conseguirá saber o que se passa no coração dos seres humanos, mas temos a obrigação de conhecermos nossas atitudes e o tamanho do amor que temos dentro de nós. Isso sim, tem uma relevância ímpar, netinha!
- o que é relevância ímpar, vovô?
- um dia você vai saber, querida... mas nunca se esqueça de ser uma boa menina, de sempre ajudar a quem precisa... ainda que não seja seu amigo, mas ajudar as pessoas, é sempre bom, filha... o que fica, não foram as vezes que você foi desprezado, ou decepcionado pelas atitudes dos outros, daqueles a quem você confiou sua amizade e seu tempo, seu esforço. O que me lembro hoje, com a memória fresquinha, foram as vezes que eu, humildemente, pude fazer diferença na vida de alguém. O resto, na verdade, não importa - e o velhinho voltou a descascar suas laranjas...

sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012

Ardendo...

Esmaga minha pele com seu desejo, fazendo-me um molde em suas mãos... cheira meus cabelos como se fossem néctar, e danças em meu corpo invadindo pequenos espaços, abrindo lugar para sua vontade... e vem derretendo em seu próprio sangue, que ferve, borbulha, explodindo nos poros, te deixando em febre... essa febre que queima em meu corpo, com brasa nos lábios, beijando minhas costas como se quisesse alcançar minha alma. Tua figura me fascina, e tuas ações inebriam meus sonhos.

quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

Nas ondas do teu mar

Eu bangunço teus sentidos, quando te surpreendo em mais um dia normal, quando repentinamente, você passa por mim. Eu tiro teu foco, paraliso teus passos e amoleço tuas pernas, que facilmente, poderiam andar em direção a mim. E que nessa hora, ainda que não queira, ainda que tente com todas as forças do mundo, você vira um alvo fácil para tuas próprias lembranças.
Você luta, mas o que passou, passou... e também deixou uma marca profunda nesse peito que insiste em bater longe de mim. Você vai... segue teu caminho! Mas quem sabe, a mesma onda que te levou, não te traz de volta?

O Blog faz 3 anos!!!


É muito bom poder decifrar-me entre suas linhas...

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

Porque hoje você não está aqui...

Ainda mais do que imaginas, e todo o restante que poderia ser... eu ainda tenho a refrescância das lembranças mais belas, as noites mais lindas, o mínimo detalhe de cada som que saiu de tua garganta. Trago teu cheiro, sempre onipresente em minhas narinas, e esse cheiro, procriou em minha alma as mesmas notas nascentes, que provém de ti. Fecho meus olhos, e em minha língua, sinto o gosto do teu beijo moleque, ansiando por adentrar em mim. Por mais que eu queira, não consigo esquecer a pressão de tuas mãos em minha carne, você, em minha pele... eu não consigo. Revejo os segundos, como se fossem dias... nenhuma minúcia foi esquecida. A história não se faz esquecer e todos os pormenores estão catalogados em meu peito... minha memória, recordações tão doces, que foram prensadas em mim... em toda minha existência, em cada célula do meu corpo. Por mais que eu tente, é mais forte que eu. Apenas não consigo, e portanto, a cada dia aprendo a viver com esse sentimento que me deixa tão próxima de ti. Para mim, foi o máximo da perfeição... só não foi mais que perfeito, porque teve seu final decretado pelo receio que você deixou que plantassem em seu peito... Mas em mim, essa perfeição continua, segue adiante, mesmo sem seu par. Talvez por isso, sua falta sempre presente, se apresente acalentando o que sinto... e esse sentir, possivelmente, nunca terá fim.