segunda-feira, 25 de junho de 2018

Andreia Sieczko: Espelho

Andreia Sieczko: Espelho: Vista-se do meu corpo Respire minha fala Ouça minhas veias Beba na minha pele Encontre-se com meu sorriso Descubra meus segredos Ande ...

Andreia Sieczko: Marcas

Andreia Sieczko: Marcas: Amor, Você tem olhos que despem a mim mesma, suas mãos incendeiam minha pele, que buscam matar sua sede e anseia por meus líqüidos. Homem co...

Andreia Sieczko: Fôlegos

Andreia Sieczko: Fôlegos: Teu gosto habita meu corpo, escorrego entre seus dedos e perco-me em seus labirintos. Ninguém interrompe nosso vôo, pois nosso amor tem me...

Andreia Sieczko: Profundeza

Andreia Sieczko: Profundeza: Te miro, fixo meu olhar no seu; sem nenhum disfarce você me despe a carne e encara minha alma. Seu desejo invade meus sonhos, transborda meu...

Andreia Sieczko: Saudade

Andreia Sieczko: Saudade: Saudade, é a palavra mais bonita da língua portuguesa, onde somos incrivelmente privilegiados por termos em nosso vocábulo uma palavra par...

Andreia Sieczko: Sentido

Andreia Sieczko: Sentido: Seu gosto explora meu corpo e nele se solidifica, Busco na ânsia do desejo seus segredos e me encontro num emaranhado de sentimentos, tenta...

Andreia Sieczko: 19/11/2009

Andreia Sieczko: 19/11/2009: De repente, tão de repente O chão abriu-se sob meus pés e mergulhei profundo na dor Os sonhos rompendo o mundo da fantasia e a realidade fr...

Andreia Sieczko: Jogos

Andreia Sieczko: Jogos: Seu cheiro está nas paredes, nas portas, na cama, suas digitais no liqüidificador, sua voz ecoa na casa vazia e o retorno oco invade meus ou...

Andreia Sieczko: Eu grito

Andreia Sieczko: Eu grito: Eu grito no meio das incertezas, sem saber ao certo que direção tomar. Estou no meio do caminho e não sei se devo seguir pra esquerda ou pra...

Andreia Sieczko: Inerte amor

Andreia Sieczko: Inerte amor: Não aceito o pouco que queres me dar. Não quero cacos de vidro, migalhas e restos do seu amor carregados de culpa. Não viverei guardando as...

Andreia Sieczko: Como assim ??????????

Andreia Sieczko: Como assim ??????????: Os sentimentos podem induzir ao erro e os erros nem sempre são fatores que nos façam aprender alguma coisa ou nos levar a algum lugar. Quem ...

Andreia Sieczko: Mais sobre o Tempo...

Andreia Sieczko: Mais sobre o Tempo...: Preciso de um tempo, onde o tempo não seja opressor das minhas idéias. Preciso eu mesma ser a senhora das horas, onde o tempo não exerça mai...

Andreia Sieczko: Você - 12/jan/10

Andreia Sieczko: Você - 12/jan/10: Em meio a neblina inebriante, vem você com fala mansa e baixa. Outros sons convergem para dentro da memória. A confusão de línguas e saliva...

Andreia Sieczko: A Caminhada de Ana de Lumiar

Andreia Sieczko: A Caminhada de Ana de Lumiar: A Caminhada de Ana de Lumiar Então foi assim: Ana sentiu uma enorme vontade de subir para procurar tesouros escondidos na Pedra Riscada...

Andreia Sieczko: 20/01/2010

Andreia Sieczko: 20/01/2010: Teu riso molhado fertiliza minha alma sedenta de frutos. Viajo para dentro de seus olhos e descubro um mundo sortido de paixão e alegrias....

Andreia Sieczko: Noites

Andreia Sieczko: Noites: A noite cai e sua ausência dói como pedra perfurada, contundente. Vago na madrugada buscando teu corpo. Meus lençóis são ondas de uma mar tu...

Andreia Sieczko: Muralha e Fortaleza

Andreia Sieczko: Muralha e Fortaleza: Porque há coisas que simplesmente não conseguimos explicar, porque a vontade de estar junto é tão grande, que as horas se arrastam até o mom...

Andreia Sieczko: Te devorando...

Andreia Sieczko: Te devorando...: Abra minhas pernas como se fossem portas, invada meus sentidos, sugando poros e apreciando o gosto adocicado do perfume em minha pele. Me en...

Andreia Sieczko: Sentido

Andreia Sieczko: Sentido: Teu riso molhado fertiliza minha alma sedenta de frutos. Viajo pra dentro de você e descubro um mundo sortido de paixão e alegrias. Me entr...

Andreia Sieczko: 05/02/2010 - Pense

Andreia Sieczko: 05/02/2010 - Pense: Pago o preço exigido pela vida, por seguir instintos desconexos e paradoxos, de quem vai e faz seu próprio caminho, apenas contando com s...

Andreia Sieczko: Perdidas

Andreia Sieczko: Perdidas: A saudade bate em minha porta e adentra meu peito com frio cortante. Minha busca não encontra amparo e o relento me oferece apenas a brisa...

Andreia Sieczko: Mais uma do tempo...

Andreia Sieczko: Mais uma do tempo...: O tempo passa. E com ele passam as oportunidades de escolha. Não, não há uma segunda chance... nem terceira, nem quarta. A vida é só uma e...

Andreia Sieczko: Sei que ainda pensas em mim...

Andreia Sieczko: Sei que ainda pensas em mim...: Sei que ainda pensas em mim... Sei a hora que começa a relembrar meu corpo, e envolvendo suas pernas sobre as minhas, quase perdemos a hora ...

Andreia Sieczko: Noite

Andreia Sieczko: Noite: Minhas noites são longas, assim como são os gritos que ecoam do fundo da garganta que treme ao pronunciar seu nome. Meu sono é acordado a ca...

domingo, 24 de junho de 2018

Andreia Sieczko: Medos x Escolhas

Andreia Sieczko: Medos x Escolhas: Um dos piores sentimentos que podem existir nesta vida, é se dar conta que a vida passou, e saber que o tempo também passou e que as coisas...

Andreia Sieczko: Desapareças em mim...

Andreia Sieczko: Desapareças em mim...: O sal da tua boca desfila na minha, beijo de vida, calor e emoção. Beijo de amor, assim como amor de amor, paixão de paixão. Sirva-se da mi...

Andreia Sieczko: Infinito prazer

Andreia Sieczko: Infinito prazer: Molhe meus cabelos com sua saliva, e atormente meus ouvidos com sua língua que dita a cadência do nosso amor. Crave seus dentes em minhas c...

Andreia Sieczko: Vida x Auto sabotagem

Andreia Sieczko: Vida x Auto sabotagem: Sonho que não existe, dúvidas ingratas permanecem sobrevoando, flutuantes, instáveis, brotando cada dia mais. Dúvidas samambaias... crescem,...

Andreia Sieczko: Teatro Vida

Andreia Sieczko: Teatro Vida: E chega então o temido dia... Agora é hora de pôr a prova toda a certeza que conservastes nos teus dias de descanso. Não vai ser fácil. P...

Andreia Sieczko: Silêncios

Andreia Sieczko: Silêncios: Às vezes aprecio o silêncio; gosto de ouvir a orquestra da solidão, que corta o universo ao meio. Aproveito para que esse momento seja meu ...

Andreia Sieczko: Eu quero

Andreia Sieczko: Eu quero: Quero despertar em seu corpo Ficar em seu colo feito índia Acarinhar seus cabelos com minha língua Agradecer por você em minha vida Quero ...

Andreia Sieczko: 02/04/2010

Andreia Sieczko: 02/04/2010: Meu sangue desce em sua garganta como vinho tinto; sorvendo para si minha vida que já é tão sua. E meu coração se dissolve feito pão molhad...

Andreia Sieczko: Meu olhar e minhas palavras

Andreia Sieczko: Meu olhar e minhas palavras: Se meu olhar não te diz nada... De que adiantam minhas palavras?

Andreia Sieczko: Paraquedistas - Guerreiros Alados

Andreia Sieczko: Paraquedistas - Guerreiros Alados: Hoje na Revista do jornal O Globo, saiu uma reportagem sobre a Brigada de Infantaria Paraquedista, aqui no Rio, que por motivos de segurança...

Andreia Sieczko: Janelinha

Andreia Sieczko: Janelinha: O mundo gira E as cabeças das pessoas também. Assim como mudam de roupa Mudam de pensamento... As pessoas falam e falam! E de verdade,...

Andreia Sieczko: Saudade

Andreia Sieczko: Saudade: A saudade que aperta meu peito não é maior que a tristeza que sinto. E a tristeza que sinto nem de perto se compara ao decepcionante abismo...

Andreia Sieczko: Muito Mais Difícil

Andreia Sieczko: Muito Mais Difícil: Muito mais difícil, é sonhar com você toda a noite, e acordar de manhã sem você ao meu lado. Muito mais difícil, é tentar te ouvir, quand...

Andreia Sieczko: Quem sou?

Andreia Sieczko: Quem sou?: Não me conheces, ou não queres saber quem sou? E por acaso tenho cara de quem tem várias faces? Tenhos as mesmas facetas que você enxerga a...

Andreia Sieczko: Mar da Saudade

Andreia Sieczko: Mar da Saudade: Seu abraço gigante me pescou no mar da saudade. Retorno do fundo em direção à superfície, respiro ar renovado, apesar da loucura desse rede...

Andreia Sieczko: Mãe!

Andreia Sieczko: Mãe!: Obrigada por ser a menina que tanto amou seu bebê, que teve nos braços a fragilidade de uma pequena boneca, que tantas vezes fez desenhos e...

Andreia Sieczko: Sintonia

Andreia Sieczko: Sintonia: Sintonia é você falar a frase que estou pensando, é sentir o meu cheiro e minha presença, mesmo eu estando longe. Sintonia é descobrir exat...

Andreia Sieczko: Aprendendo a cada passo

Andreia Sieczko: Aprendendo a cada passo: Aprendo, a cada dia, que só se aprende errando. Nosso processo evolutivo consiste em vivenciar cada passo do caminho. E precisamos da humil...

Andreia Sieczko: ...a colheita é obrigatória.

Andreia Sieczko: ...a colheita é obrigatória.: A piedade toma conta do meu peito. E seu pobre auguro não me atinge a carne, tampouco minh'alma que reluz a cósmica força do universo. M...

Andreia Sieczko: Rua do Lavradio

Andreia Sieczko: Rua do Lavradio: R ua do Lavradio, 106. Ali começou minha vida. Ali meus pais entraram casados, sob promessas de amor e chuvas de arroz em julho de 1970. ...

Andreia Sieczko: Sou sua

Andreia Sieczko: Sou sua: Eu sou sua mesmo quando a distância se faz presente em meus dias. Sou sua quando me enlaças em seus braços e teu abraço entorpece minha ans...

Andreia Sieczko: Tempo, tempo...

Andreia Sieczko: Tempo, tempo...: Me assusta a missão do tempo, que dando tempo ao tempo, pudesse o mundo mudar. E no tempo contemplo que todo tempo, não foi suficiente par...

Andreia Sieczko: Passos

Andreia Sieczko: Passos: Esses passos, que castigam tua alma crua de meus abraços e tuas frases prolixas são as pistas que me fazem retornar a ti. Sim, atos e palav...

Andreia Sieczko: Apego vs Desapego

Andreia Sieczko: Apego vs Desapego: Um dos maiores medos do ser humano, é ficar de frente com o desconhecido, é sentir que anda em terreno pedregoso demais para seus pés de so...

Andreia Sieczko: Cheiro de Chuva

Andreia Sieczko: Cheiro de Chuva: Adoro chuva. Dias de chuva. Loucas tempestades. Mas eu gosto mais ainda da pré chuva... aqueles minutos que antecedem o temporal ou a ga...

Andreia Sieczko: Penso, logo existo

Andreia Sieczko: Penso, logo existo: Eu penso tanto, e em tantas coisas ao mesmo tempo, que às vezes é difícil organizar meus pensamentos... e às vezes, o pensamento é tão rápid...

Andreia Sieczko: Fome, muita fome!

Andreia Sieczko: Fome, muita fome!: Existem muitas formas de fome. Tem fome de pão, tem a fome da carne, tem a fome espiritual, fome de vida, fome de amor. Tem a fome de sol, ...

Andreia Sieczko: Amor Amor Amor

Andreia Sieczko: Amor Amor Amor: O sol brilhava no alto, e nos ombros dela, reluziam os cabelos dourados, que ele dizia ser dignos de uma rainha. O salto alto e fino pisand...

Andreia Sieczko: Fusão

Andreia Sieczko: Fusão: Impregno-me com seus líquidos, manhã, tarde, noite... Faz-me sentir absoluta em tua existência, que eu transbordo esse prazer, inundando mi...

Andreia Sieczko: Brigada Paraquedista

Andreia Sieczko: Brigada Paraquedista: Todo pqdt é guerreiro, sagaz, herói... Desde que postei aqui no blog um texto sobre paraquedistas, tenho recebido inúmeras visitas de pesso...

Andreia Sieczko: Minha vida num baú

Andreia Sieczko: Minha vida num baú: Minhas escritas são escritas à mão, no papel e lápis... caneta, quase nunca. Acordo de madrugada, com um sentimento no peito, de vez em qu...

Andreia Sieczko: ANDREIA SIECZKO - PALESTRA UNIGRANRIO SECRETÁRIAS ...

Andreia Sieczko: ANDREIA SIECZKO - PALESTRA UNIGRANRIO SECRETÁRIAS ...

Andreia Sieczko: Misericórdia, Senhor!

Andreia Sieczko: Misericórdia, Senhor!: Deus, te suplico me livre dos maus sentimentos, poupa minha existência da intolerância dos homens. Faz de mim, meu próprio alento sobre as ...

Andreia Sieczko: Ele a deixou partir...

Andreia Sieczko: Ele a deixou partir...: Quando ele a deixou naquela estação de trem, seu peito sofria, apertava, doía... não, ele não tinha certeza se queria deixar que ela partis...

Andreia Sieczko: Entrega ao vazio

Andreia Sieczko: Entrega ao vazio: Naquele espelho quebrado ela pôde ver o que sobrara de seu rosto... sua avó sempre lhe dizia que o rosto era a porta de entrada para a alma...

Andreia Sieczko: Ela

Andreia Sieczko: Ela: Ela brinca com suas palavras, silenciosamente capciosas e escancaradamente sutis ao ver que pode ser revelada... esconde-se atrás de suas ve...

Andreia Sieczko: Caminhada

Andreia Sieczko: Caminhada: Eu não sei o caminho que devo tomar, sussurrou a moça baixinho, suplicando a Deus que lhe tomasse em seus braços e que a ajudasse com o pes...

Andreia Sieczko: Ele

Andreia Sieczko: Ele: Ele me acorda toda manhã e me diz que há muito, vela meu sono. Ele é o Senhor das Horas, Mentor do Tempo... Ele me ensina os caminhos que d...

Andreia Sieczko: Prisioneiro da Alma

Andreia Sieczko: Prisioneiro da Alma: Eis que tu, covarde e insano ser... deliberas tua felicidade a uma vala profunda e cheia de dor. Renega a alegria de despertar com quem ama...

Andreia Sieczko: Um dia, um encontro.

Andreia Sieczko: Um dia, um encontro.: Minhas pernas estão cansadas, e meus joelhos não dobram mais perante a saudade que toma conta do meu corpo... Se me ajoelho, não poderei m...

Andreia Sieczko: Eu sei

Andreia Sieczko: Eu sei: Eu sei. Sei exatamente o que pensas, enquanto você se perde em meus olhos e seu desejo silente queima dentro de ti, devorando a carne que l...

Andreia Sieczko: Nas ondas do teu mar

Andreia Sieczko: Nas ondas do teu mar: Eu bangunço teus sentidos, quando te surpreendo em mais um dia normal, quando repentinamente, você passa por mim. Eu tiro teu foco, paraliso...

Andreia Sieczko: Ardendo...

Andreia Sieczko: Ardendo...: Esmaga minha pele com seu desejo, fazendo-me um molde em suas mãos... cheira meus cabelos como se fossem néctar, e danças em meu corpo invad...

Andreia Sieczko: A você, o que importa?

Andreia Sieczko: A você, o que importa?: E se eu quisesse sair de mim, fugir do mundo, me afundar no poço da minha insanidade, e permanecer por lá o tempo suficiente para amenizar ...

Andreia Sieczko: Vou me calar

Andreia Sieczko: Vou me calar: Vou calar a minha boca antes que eu fale demais, antes que eu te derrube com palavras tão pesadas que você não possa aguentar. Vou me calar...

Andreia Sieczko: O que não foi dito - parte II

Andreia Sieczko: O que não foi dito - parte II: O que não foi dito, foi guardado! E quando algum dia você se lembrar desse amor, e quiser saber porque acabou, procure em minhas memórias, ...

Andreia Sieczko: Quanto de mim, ainda resta em você?

Andreia Sieczko: Quanto de mim, ainda resta em você?: Quanto de mim, ainda resta em você? Olho pra trás e essa pergunta lateja em minha mente... quanto de mim, ainda resta em você, fala? O que s...

Andreia Sieczko: Dores do Amor

Andreia Sieczko: Dores do Amor: Se um dia alguém me perguntar pelas minhas dores de amor, eu, muito pacientemente, vou me sentar à sombra de uma árvore... e vou perguntar ...

Andreia Sieczko: Divulgação no Jornal Destak RJ

Andreia Sieczko: Divulgação no Jornal Destak RJ

Andreia Sieczko: Chegou o dia...

Andreia Sieczko: Chegou o dia...: Chegou o dia de tirar tuas fotos, despir-se das tuas lembranças... dizimar o que de teu, ainda vive em mim. Agora é hora de mudar de rumo, v...

Andreia Sieczko: Enredos

Andreia Sieczko: Enredos: Engulo teus gemidos, enquanto meu corpo se cola ao seu, meus olhos não enxergam nada que não seja você. O peito acelera, a boca seca, as mão...

Andreia Sieczko: A dor de um amor não se cura com a razão

Andreia Sieczko: A dor de um amor não se cura com a razão: A dor de um amor não se cura com a razão... e mesmo conscientes da impossibilidade; quem ama, não abre mão do sonho... O quase amor, a qua...

quinta-feira, 21 de junho de 2018

Liga o Foda-se e espere... o que tiver de ser, será!


Como já havia publicado aqui no blog:

"O que é pra ser nosso, a gente não pede... a vida faz acontecer."

Então, diz pra mim, pra que se preocupar em demasia? Pra quê se prender a coisas que não dependem de ti? Cabe a mim, a você, a todos nós, deixar livre, não fazer absolutamente nada a respeito de nada...

Liga o Foda-se e espere...

o que tiver de ser, será! 

Vauquita


quarta-feira, 20 de junho de 2018

PARANÓIA OU MISTIFICAÇÃO?

Texto retirado do link:
http://www.mac.usp.br/mac/templates/projetos/educativo/paranoia.html

PARANÓIA OU MISTIFICAÇÃO? 

Este artigo foi publicado no jornal O Estado de S. Paulo em 20 de dezembro de 1917, com o título "A Propósito da Exposição Malfatti", provocando a polêmica que afastaria os modernistas de Monteiro Lobato. 
  
Há duas espécies de artistas. Uma composta dos que vêem normalmente as coisas e em conseqüência disso fazem arte pura, guardando os eternos rirmos da vida, e adotados para a concretização das emoções estéticas, os processos clássicos dos grandes mestres. Quem trilha por esta senda, se tem gênio, é Praxíteles na Grécia, é Rafael na Itália, é Rembrandt na Holanda, é Rubens na Flandres, é Reynolds na Inglaterra, é Leubach na Alemanha, é Iorn na Suécia, é Rodin na França, é Zuloaga na Espanha. Se tem apenas talento vai engrossar a plêiade de satélites que gravitam em torno daqueles sóis imorredouros. A outra espécie é formada pelos que vêem anormalmente a natureza, e interpretam-na à luz de teorias efêmeras, sob a sugestão estrábica de escolas rebeldes, surgidas cá e lá como furúnculos da cultura excessiva. São produtos de cansaço e do sadismo de todos os períodos de decadência: são frutos de fins de estação, bichados ao nascedouro. Estrelas cadentes, brilham um instante, as mais das vezes com a luz de escândalo, e somem-se logo nas trevas do esquecimento.


Embora eles se dêem como novos precursores duma arte a ir, nada é mais velho de que a arte anormal ou teratológica: nasceu com a paranóia e com a mistificação. De há muitos já que a estudam os psiquiatras em seus tratados, documentando-se nos inúmeros desenhos que ornam as paredes internas dos manicômios. A única diferença reside em que nos manicômios esta arte é sincera, produto ilógico de cérebros transtornados pelas mais estranhas psicoses; e fora deles, nas exposições públicas, zabumbadas pela imprensa e absorvidas por americanos malucos, não há sinceridade nenhuma, nem nenhuma lógica, sendo mistificação pura. Todas as artes são regidas por princípios imutáveis, leis fundamentais que não dependem do tempo nem da latitude. As medidas de proporção e equilíbrio, na forma ou na cor, decorrem de que chamamos sentir. Quando as sensações do mundo externo transformam-se em impressões cerebrais, nós "sentimos"; para que sintamos de maneiras diversas, cúbicas ou futuristas, é forçoso ou que a harmonia do universo sofra completa alteração, ou que o nosso cérebro esteja em "pane" por virtude de alguma grave lesão. Enquanto a percepção sensorial se fizer anormalmente no homem, através da porta comum dos cinco sentidos, um artista diante de um gato não poderá "sentir" senão um gato, e é falsa a "interpretação" que o bichano fizer um "totó", um escaravelho ou um amontoado de cubos transparentes. Estas considerações são provocadas pela exposição da Sra. Malfatti, onde se notam acentuadíssimas tendências para uma atitude estética forçada no sentido das extravagâncias de Picasso e companhia. Essa artista possui talento vigoroso, fora do comum. Poucas vezes, através de uma obra torcida para a má direção, se notam tantas e tão preciosas qualidades latentes. Percebe-se de qualquer daqueles quadrinhos como a sua autora é independente, como é original, como é inventiva, em que alto grau possui um semi-número de qualidades inatas e adquiridas das mais fecundas para construir uma sólida individualidade artística. Entretanto, seduzida pelas teorias do que ela chama arte moderna, penetrou nos domínios dum impressionismo discutibilíssimo, e põe todo o seu talento a serviço duma nova espécie de caricatura. Sejam sinceros: futurismo, cubismo, impressionismo e tutti quanti não passam de ouros tantos ramos da arte caricatural. É extensão da caricatura a regiões onde não havia até agora penetrado. Caricatura da cor, caricatura da forma - caricatura que não visa, como a primitiva, ressaltar uma idéia cômica, mas sim desnortear, aparvalhar o espectador. A fisionomia de que sai de uma destas exposições é das mais sugestivas. Nenhuma impressão de prazer, ou de beleza denuncia as caras; em todas, porém, se lê o desapontamento de quem está incerto, duvidoso de si próprio e dos outros, incapaz de racionar, e muito desconfiado de que o mistificam habilmente. Outros, certos críticos sobretudo, aproveitam a vaza para épater les bourgeois. Teorizam aquilo com grande dispêndio de palavrório técnico, descobrem nas telas intenções e subintenções inacessíveis ao vulgo, justificam-nas com a independência de interpretação do artista e concluem que o público é uma cavalgadura e eles, os entendidos, um pugilo genial de iniciados da Estética Oculta. No fundo, riem-se uns dos outros, o artista do crítico, o crítico do pintor e o público de ambos. Arte moderna, eis o estudo, a suprema justificação. Na poesia também surgem, às vezes, furúnculos desta ordem, provenientes da cegueira sempre a mesma: arte moderna. Como se não fossem moderníssimo esse Rodin que acaba de falecer deixando após si uma esteira luminosa de mármores divinos; esse André Zorn, maravilhoso "virtuose" do desenho e da pintura; esse Brangwyn, gênio rembrandtesco da babilônia industrial que é Londres; esse Paul Chabas, mimoso poeta das manhãs, das águas mansas, e dos corpos femininos em botão. Como se não fosse moderna, moderníssima, toda a legião atual de incomparáveis artistas do pincel, da pena, da água-forte, da dry point que fazem da nossa época uma das mais fecundas em obras-prima de quantas deixaram marcos de luz na história da humanidade. Na exposição Malfatti figura ainda como justificativa da sua escola o trabalho de um mestre americano, o cubista Bolynson. É um carvão representando (sabe-se disso porque uma nota explicativa o diz) uma figura em movimento. Está ali entre os trabalhos da Sra. Malfatti em atitude de quem diz: eu sou o ideal, sou a obra-prima, julgue o público do resto tomando-me a mim como ponto de referência. Tenhamos coragem de não ser pedante: aqueles gatafunhos não são uma figura em movimento; foram, isto sim, um pedaço de carvão em movimento. O Sr. Bolynson tomou-o entre os dedos das mãos ou dos pés, fechou os olhos, e fê-lo passar na tela às pontas, da direita para a esquerda, de alto a baixo. E se não o fez assim, se perdeu uma hora da sua vida puxando riscos de um lado para o outro, revelou-se tolo e perdeu tempo, visto como o resultado foi absolutamente o mesmo. Já em Paris se fez uma curiosa experiência: ataram uma brocha na cauda de um burro e puseram-no traseiro voltado numa tela. Com os movimentos da cauda do animal a broxa ia borrando a tela. A coisa fantasmagórica resultante foi exposta como um supremo arrojo da escola cubista, e proclama pelos mistificadores como verdadeira obra-prima que só um ou outro raríssimo espírito de eleição poderia compreender. Resultado: o público afluiu, embasbacou, os iniciados rejubilaram e já havia pretendentes à tela quando o truque foi desmascarado. A pintura da Sra. Malfatti não é cubista, de modo que estas palavras não se lhe endereçam em linha reta; mas como agregou a sua exposição uma cubice, leva-nos a crer que tende para ela como para um ideal supremo. Que nos perdoe a talentosa artista, mas deixamos cá um dilema: ou é um gênio o Sr. Bolynson e ficam riscados desta classificação, como insignes cavalgaduras, a coorte inteira dos mestres imortais, de Leonardo a Steves, de Velásques a Sorolla, de Rembrandt a Whistler, ou... vice-versa. Porque é de todo impossível dar o nome da obra de arte a duas coisas diametralmente opostas como, por exemplo, a Manhã de Setembro, de Chabas, e o carvão cubista do Sr. Bolynson. Não fosse a profunda simpatia que nos inspira o formoso talento da Sra. Malfatti, e não viríamos aqui com esta série de considerações desagradáveis.

Há de ter essa artista ouvido numerosos elogios à sua nova atitude estética. Há de irritar-lhe os ouvidos, como descortês impertinência, esta voz sincera que vem quebrar a harmonia de um coro de lisonjas. Entretanto, se refletir um bocado, verá que a lisonja mata e a sinceridade salva. O verdadeiro amigo de um artista não é aquele que o entontece de louvores, e sim o que lhe dá uma opinião sincera, embora dura, e lhe traduz chãmente, sem reservas, o que todos pensam dele por detrás. Os homens têm o vezo de não tomar a sério as mulheres. Essa é a razão de lhes derem sempre amabilidades quando elas pedem opinião. Tal cavalheirismo é falso, e sobre falso, nocivo. Quantos talentos de primeira água se não transviaram arrastados por maus caminhos pelo elogio incondicional e mentiroso? E tivéssemos na Sra. Malfatti apenas uma "moça que pinta", como há centenas por aí, sem denunciar centelhas de talento, calar-nos-íamos, ou talvez lhe déssemos meia dúzia desses adjetivos "bombons" que a crítica açucarada tem sempre à mão em se tratando de moças. Julgamo-la, porém, merecedora da alta homenagem que é tomar a sério o seu talento dando a respeito da sua arte uma opinião sinceríssima, e valiosa pelo fato de ser o reflexo da opinião do público sensato, dos críticos, dos amadores, dos artistas seus colegas e... dos seus apologistas. Dos seus apologistas sim, porque também eles pensam deste modo... por trás.

Texto retirado do link:
http://www.mac.usp.br/mac/templates/projetos/educativo/paranoia.html

terça-feira, 19 de junho de 2018

Saudade de conversar com você, Waltinho!


Mesmo quando nos observavam...
Mesmo quando nossa cumplicidade incomodava as pessoas...
A gente na verdade, nunca parou de se falar.

:)


segunda-feira, 18 de junho de 2018

Minha imodéstia!



Eu sei que pode ser pretensão minha...
Mas eu tenho os 2 irmãos mais lindos que uma irmã mais velha pode ter.

AMO MUITO!

Somos nós: eu, Waltinho e Victor


Eu vou amar pra sempre, para todo o sempre!
Meu Deus, muito obrigada por ter me dado 2 irmãos. Muito obrigada pela minha família. Muito obrigada por todos os momentos que passamos juntos. Muito obrigada por cada encontro, cada risada, cada piada, cada brincadeira, cada conversa que tivemos juntos.

Meus irmãos, sempre seremos nós...
Sempre vou amar demais vocês!

domingo, 17 de junho de 2018

Hoje o dia foi triste

Hoje o dia foi triste.
Pra mim, foi...
O irmãozinho caçula da Gabi foi chamado pelo Senhor. Foram 16 anos lutando contra um câncer de pulmão. Que dó, apenas 20 anos de idade. Eu sei, ele descansou... isso aqui é uma passagem, também sei que nosso espírito é imortal... mas eu sempre vou achar muito triste, perder um irmão mais novo. Nunca vou achar normal, nunca vou me acostumar com a realidade chamada vida. Todos sabemos que a única realidade da vida, é a morte, mas também sei que não estamos preparados. Ninguém está preparado para perder a quem ama. Me conforta saber que o Fabio, esse anjo que está agora nos braços do Pai, foi cuidado por sua família. Partiu na hora que aprouve nosso Senhor Deus. Foi, é e sempre será amado por sua irmã, por sua família e amigos. Não tenho muito o que expressar. Foi complicado para mim e para mamãe irmos até lá, dar um abraço na Gabi. Dá um trictric... nos faltou ar.. e entrou pesado. A mente fica em alerta, muitas coisas na cabeça, tudo volta, uma tristeza que é mais forte que nós.

Deus abençoe e conforte o coraçãozinho da Gabrielle e de sua família.

sem palavras, dói demais! 

sábado, 16 de junho de 2018

http://anovacristandade.blogspot.com/2016/10/fantasma-caseiro.html - Carlos Moreira

Mais um sensacional texto de Carlos Moreira

Para pensar e refletir...

Uma das grandes tragédias relacionais é a pessoa se tornar um fantasma caseiro. Sim, isso é mais comum do que se imagina, é quando o outro passa a ser ignorado pelo parceiro e aceita viver de migalhas do tempo, busca saciar-se com a escassez de gestos, quase suplica por miudezas de olhares e restos de atenção.

O fantasma caseiro é o estado final da alma que foi desprezada e não se ateve para o mal do abandono, procurou, erradamente, satisfazer-se com pouco, lutou, ainda que heroicamente, para sobreviver do expurgo de um tipo de amor que mata, pois o narcisista só consegue amar àquilo que é espelho.

Quanta gente já vi sucumbir em meio a esse tipo de patologia moderna, viraram assombrações de si mesmos, perambulando por corredores escuros, agonizando solitários em lençóis esbranquiçados, sentados, postumamente, na frente da TV ou comendo comida velha no banquinho de canto da cozinha.

Neste contexto, já dizia Cazuza, a pior solidão é aquela de quem está acompanhado, faz a pele enrugar de tristeza e a boca murchar de descontentamento.

Portanto, se você discerne que está vivendo este processo, que sua existência está lhe levando a se tornar um holograma, uma projeção imaterial de um eu que sucumbiu em si mesmo, se as paredes se tornaram confidentes e os livros uma distração irremediável, talvez esteja na hora de pensar um pouco em você, pois há cura para este tipo de mal, basta que a pessoa acorde do sonífero que fez o coração se tornar dormente a dor.

Acredite, não há pobreza maior do que não ter o que receber de quem se ama, pois a mendicância de afeto corrói mais que a ferrugem do ferro, mata compulsoriamente, faz o corpo implodir em silêncio e sombra, transforma a vida na cinza das horas.

Desta forma, se já estais só, ainda que iludido com uma companhia que não te acompanha, não seria melhor libertar-se deste vício que te prendeu ao outro sem razão e sem por quês? Ama-te a ti mesmo, antes de tudo, e assim será possível amar e ser amado por alguém...


http://anovacristandade.blogspot.com/2016/10/fantasma-caseiro.html




quarta-feira, 13 de junho de 2018

Obrigada, Mãe - Pro Matre

Obrigada, mamãe, Nina Celia Sieczko
Por ter cuidado de mim e do Waltinho.
Quem ama, cuida!




















E comigo fizeram...

Busco em tua ausência, os caminhos por onde te afastastes... o erro que te incomodou, o lugar onde  entendimento se perdeu. Memorizo, a cada instante o último quadro visto, apagando-se com o raio de vida que te deixei quando parti. O cheiro que ainda guardo, o abraço que jamais pensei que fosse o último, a última voz, a derradeira risada que quase não consigo lembrar. Te amo o todo, te amo desde o início, todo o meio, e o que sobrevive nesse tempo sem fim. Hoje, preciso dedicar-me à tua oração, aprender a caminhar com tua fé, e sorrir sozinha ao lembrar do tempo que convivi com tua presença. Acordar amanhã e seguir nessa estrada, chutando as pedras, recorrendo a novos caminhos que me levem à engolir com graça e altivez o direito que me foi negado. Eu sei que pra tudo, existe um motivo, mas não consigo achar o fio da meada... fiquei na vez... como se assistisse um filme sem final feliz, e sem a tecla SAP. Não há entendimento quando a loucura dos outros nos faz mal. Desculpe, mas, impossível entender. Nunca faça aos outros, o que não queres que façam contigo. E comigo fizeram... e de você, me apartaram. Tudo na vida tem um preço. E para alguns, essa conta nunca fecha. Mas um dia, em qualquer dia, a fatura chega... sempre chega... e ela há de chegar.


domingo, 10 de junho de 2018

500 dias sem você, meu irmão... e ainda não acredito...

Nesses 500 dias, quantas coisas passaram em minha cabeça, Waltinho. Meu irmão, como você está? Eu aqui continuo tentando entender o que aconteceu contigo. E ainda não consigo processar na minha cabeça, que você se foi... e foi da maneira que foi. Meu irmão, quanta maldade ao nosso redor, que mundo podre, com pessoas fétidas... Meu Deus, é difícil compreender tanta crueldade. Eu pensei que 1 ano depois de sua partida eu estaria pronta pra seguir adiante... mas ainda não estou inteira, e a cada dia que passa, eu tenho o mais sincero sentimento que eu nunca mais serei quem eu era. Hoje me falta um pedaço... um pedaço enorme, que me fazia ser quem sou (quem eu era, quem fui). Me falta você, irmão... me falta a presença - o saber que você caminhava neste mundo, ainda que longe de mim, mas caminhava... eu caminhava e nós dividíamos as aventuras das nossas caminhadas; um sempre sabendo do outro. E agora, Waltinho? Eu me arrasto sozinha, amparando nossa mãe e nossas tias... é difícil... a família ficou capenga, ninguém entende. Falo, descarrego em terapias tudo o que sinto, na esperança de tirar de mim essa dor, mas eu sou essa dor... eu sou essa saudade, eu sou saudade. Eu sou o que restou de mim, depois que você se foi. Eu sou a irmã orfã, que não tem nome pra caracterizar essa mutilação que é perder um irmão, meu primeiro amigo, meu bebê, meu caçula, a melhor parte de mim, Waltinho. Essa perda é irreparável, respiro pela metade, vivo pela metade, sorrio pela metade. Esses dias eu estava com tia Armida e só falar em você, ela começou a chorar... mas eu falo de você todos os dias, eu falo com você toda hora... a única diferença é que você não me responde, não ouço sua voz. Mas você é tão presente em minha vida, trabalho olhando nossa foto no porta retrato, tenho um colega de trabalho com seu nome, quando vejo filmes de guerra eu lembro de você, quando escuto alguma piada, lembro de ti... são tantos momentos, tantas coisas que me remetem a ti, meu irmão. Nem esses 500 dias, nem mesmo 5.000 dias seriam suficientes pra me fazer esquecer que eu te amo, que você é e será sempre e para todo o sempre o meu irmãozinho. Mamãe e eu rezamos juntas para que você esteja amparado e amado junto a nossa família espiritual. Tia Lamia e tia Armida rezam por você. Você jamais será esquecido. O tempo não será mais forte do que esse amor. A presença física também não vai apagar o amor fraterno que nos une. Meu irmão... meu irmãozinho, Walter Sieczko dos Santos.

quinta-feira, 7 de junho de 2018

07/06 - Aniversário Victor Hugo - Meus amores, meus irmãos, minha família

Irmãos, a melhor coisa desse mundo!!!!


Na dor e no amor
Para todo o sempre
Uma relação que não se acaba, nunca desgasta.
Amigos que Deus juntou num mesmo sangue, laços indissolúveis: FAMÍLIA

Ninguém... ninguém tem o poder de separar o que Deus determinou.

Minha família
Meus Irmãos
Meus Amigos
Meus Tesouros
A MELHOR PARTE DE MIM


Saudade de nós 3 juntos de novo...
Saudade das nossas risadas,
Saudades, Saudades, Saudades!

Aniversário do Meu Irmão Victor Hugo Araujo dos Santos, Sieczko


 Meu Neném, Caçulinha meu e do Waltinho.
Menino bom, coração de ouro.

 Filho que minha mãe abraçou de corpo e alma.
Tão querido e tão amado.

Com certeza, minha melhor herança... porque não há dinheiro no mundo que seja mais importante que meus irmão e minha família.

Feliz aniversário, Victor
Deus te abençoe com muita saúde e juízo, menino!

Tá ficando velhinho, hein meu irmão? Nunca se esqueça, Victor, você é a melhor parte de mim. Tenho muito orgulho de você, e agradeço a Deus pelo presente que é ter você como irmão.

Te amamos!