sábado, 26 de setembro de 2020
A saudade que aperta em meu peito...
sexta-feira, 25 de setembro de 2020
Para sempre no meu coração!!!
25 de setembro de 2020 - Walter Sieczko dos Santos
Hoje você faria 46 anos de caminhada nesta terra... mas Deus achou melhor te levar para outros caminhos. Eu vou tentar não chorar, porque quero que hoje seja um dia de boas lembranças. Vou tentar, mas você sabe como eu sou, daqui há 4 linhas, já estarei transbordando, porque falar de você é fácil, muito fácil e por isso, tenho todas as nossas lembranças gravadas na memória e elas me trazem saudade e a realidade que você não está mais fisicamente aqui. Aí, tudo que eu escrevi aí nas primeiras linhas, cai por terra... Ah, me deixa chorar, Waltinho... sempre fui chorona mesmo. Lembro da gente assistindo Sessão da Tarde e dependendo do filme, a gente engolia o choro e escondia a lágrima... nem adianta negar, eu via que você também chorava. Você sempre foi um menino bom, mas que sempre quis se mostrar o F@d@ - quem não te conheça que te compre. Então... depois das boas lembranças, mesmo que eu faça muita força para não lembrar, eu acabo lembrando o sofrimento da sua perda... aí, meu irmão, é choro na certa. Eu tento, mas não consigo é mais forte que eu.
No seu último aniversário (42 anos), eu te acordei com parabéns pra você - e você ficou muito puto porque já entrei no seu quarto te filmando.
quinta-feira, 24 de setembro de 2020
Saudade de você aqui comigo...
sexta-feira, 18 de setembro de 2020
Eu sou a irmã chata que sempre gostou de beijar e abraçar o irmãozinho dela.
A minha saudade não cessa... às vezes eu não comento, não externalizo, porque já cansei de ouvir baboseiras do tipo: deixa o espírito dele descansar, segue sua vida, a vida continua, e dezenas de outras idiotices que as pessoas que nunca perderam um familiar amado dizem para quem tem um coração despedaçado. Isso não vai mudar nunca... nem os imbecis que falam, nem meu coração despedaçado... Falta aqui um pedaço, uma parte muito grande de você, Waltinho. O tempo está passando, já passou, mas o sentimento não diminuiu. Continuo sentido a mesma falta, a cada dia que passa e eu com vontade de ligar pra você, ouvir sua voz, falar coisas sem importância, mas que pra mim, faz muita, muita falta. Eu continuo conversando contigo, continuo rezando e cantando para você o Hino Paraquedista - é uma forma de amenizar minha dor e te sentir presente. Eu sei que a separação é apenas física, sei que um dia nos encontraremos de novo... mas pôxa, eu só queria um pouquinho de "conversê"... bater um papo, saber que você está bem. Simmm, eu sei que você está bem, que você está acolhido e cuidado por nossos amigos e familiares que estão na pátria espiritual... mas você não conhece sua irmã chata??? Não sabe que sou "peguenta", que gosto de abraçar e beijar meu irmãozinho lindo??? Não sabe??? Claro que sabe... eu sou demais em tudo, inclusive na chatice, na forma de gostar, de demonstrar... Você sabe o quanto eu te amo? aí você responde: sei. Aí eu pergunto de novo: mas você sabe que eu te amo muuuuuuito, muitíssssssimo e e muitississsssísssimo? KKKKKKKKKKKK e você só me olha com cara de bobo, porque apesar da chatice, você sabe, você tem certeza que eu te amo muito, mais muitíssimo e muitissíssimo mesmo, até depois do infinito, porque eu sou a irmã chata que sempre gostou de beijar e abraçar o irmãozinho dela.
quinta-feira, 17 de setembro de 2020
Faz a louca, caga e anda chique
terça-feira, 15 de setembro de 2020
Por isso, devemos respeito.
Eu não deixo nada... de mim, não frutificarão frutos, mas tenho minhas memórias já gravadas nesse cantinho, que depois da minha partida, alguém pode se interessar em saber como vivi, o que pensei... quais foram minhas dores e minhas alegrias. As cicatrizes da alma e meu sorriso eu levarei comigo. Não tenho pesar em não deixar herdeiros de sangue, pois sei que amei e amo muitas pessoas, e serei lembrada em algum momento, em suas memórias. Mas eu tenho muito carinho com meus antepassados e agradeço e glorifico a cada um deles, eu me importo em saber quem foram e como viveram, quais batalhas travaram para que eu hoje estivesse aqui. Me chamam de nostálgica, dizem que vivo de passado, mas eu tenho mesmo é uma gratidão imensa com meus antepassados. Eu valorizo essas memórias, vivo perguntando a quem conviveu com eles, como eram, com pensavam. Sei que não foram perfeitos... mas quem é? Prefiro imaginar as lutas para que suas raízes fossem perpetuadas. Não sei se hoje, de onde estão eles sentem orgulho de nós... mas eu agradeço a cada um deles e respeito a história de vida que cade um teve de experiência nesta jornada. Rezo e peço que estejam em plena evolução, e que estejam cuidando do meu irmãozinho e quem sabe, possam me aguardar com festa!!! Agradeço a Deus por estar onde estou, pois tudo é de acordo com meu plano de desenvolvimento espiritual. Não sou nada perfeita... mas sigo na estrada... quero e preciso aprender a cada dia, evoluir, melhorar... Obrigada aos meus antepassados, minha gratidão pela oportunidade de estar aqui!
segunda-feira, 14 de setembro de 2020
Cheiro de Adeus
Gosto de partida, cheiro de adeus.
Olhar perdido no horizonte... um sopro que sopra e ainda arde, dor no peito que não alivia.
Te aceito em meus sonhos, porque ali, eu posso gritar.
sexta-feira, 11 de setembro de 2020
Meu Castelo não é de areia...
Em meus últimos momentos, hei de pensar em ti. Seu nome está na lista para ser proferido ao meu final. Onde estarás? Não sei... há tanto tempo que eu não conheço teu caminho, e até pode ser que estejas tão perto, mas eu não consiga mais lembrar tua face. Pode ser que cruze com meus passos, mas já não haverá o fio que me liguem a ti. Onde pousastes durante sua jornada? Eu finalizei a construção, juntei todas as pedras do meu caminho para construir a muralha que construí pra mim. Meu castelo não é de areia... é de pedra, força, saudade, luta e dor. Por isso mesmo, meu castelo não é ruína, mas fortaleza de tudo que a vida tirou de mim. As paredes tem cores de tudo aquilo que deixou de acontecer, as janelas, sempre abertas esperando o sol que deixou de brilhar. Cômodos vazios, esperando as alegrias que foram sufocadas por sua ausência. Minha obra finalizou e você não chegou...