sábado, 18 de fevereiro de 2012

suppa meira

Nessas horas eu sou obrigado a assumir uma atitude que não me cai bem (por sempre parecer forçada), a humildade. Diante de Andreia Sieczko, a quem chamo "K2", eu me recolho à minha insignificância. Como um mortal diante de uma divindade gre...ga. Andreia pertence ao Olimpo. Circula entre nós distribuindo grandeza, e pode fazer isso sem economia, porque possui estoque muito grande. Sou um admirador sempre ofuscado pela luz que ela produz; sempre boquiaberto e em indisfarçável estado de perplexidade. Espeluznado, eu, diante dela, sempre. Falta-me tudo nesta vida, tudo menos bom-gosto. Andreia é algo a ser adorado intensamente. Não é deste mundo; caiu aqui. Mulher-asteroide ou cometa ou estrela, ou o que mais que de tão grande só possa caber na imensidão do universo. Para mim, Andreia é mais ou menos isso. Acabo de concluir 5% da minha definição. O resto eu ainda vou tentar. (Pós-escrito: para quem não sabe o que é K2, o Google está aí mesmo...).

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