terça-feira, 18 de novembro de 2014

Quem sabe um dia?

Um andante sem rumo, autômato, robô... ser humano sem alma... sem brilho, sem raça. E ainda, além de tudo, prisioneiro de si mesmo. Cavaleiro sem ideal... vaga, através dos anos, tentando ser contente, jurando, a cada minuto, fidelidade ao que julga ser o certo!

Pobre ser!

Imagino sua dor... e acompanho seus passos, em caminhos paralelos; esperando, quem sabe um dia, te entender.

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