O ressentimento domina minha emoção, secando o sangue em minhas veias, vivo num buraco vazio, o vácuo acompanha a esperança, preenchendo de nada meus espaços. Suplico parar de pensar, mas a memória insiste em manter viva, minhas lembranças. Não mereces, não mereces... e o castigo é meu. Tomei-o para mim, sem saber a perfídia do sofrer. É mágoa que corrói os corredores da alma; interrogações e perguntas sem respostas... neurônios cozidos, sem chegar a nenhuma conclusão.
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