Tudo some à minha frente e apenas me concentro em você. Cada carinho em minha pele, cada toque da tua boca reacendendo em mim, uma usina adormecida. Por que somente nesses dias, baixamos o limite que avança sobre nós? Teu corpo estremece a meu lado e a boca, reclama seca... Eu detenho meus passos. Não quero dar razão ao meu desejo. A carne vai perdendo a força e tanto o taco, quanto a ostra, vão se perdendo nesse mar...
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