sábado, 3 de outubro de 2015

03/10/2015

Eu não sei o quanto você pode me ouvir, me entender... não sei exatamente onde está e qual situação se encontra. Não  sei o que você viu e ouviu a seu próprio respeito e o que deve estar sentindo sobre tudo que faz referência à você. Acredito que hoje você tenha uma autocrítica explícita e sincera diante todos seus atos passados; de forma, crua, verdadeira e imparcial. Com certeza, o filme da tua vida já passou inteiro diante de teus olhos - sem cortes.  A versão exata dos fatos. Eu acredito, ainda,  que você possa estar se perguntando aonde está e o que querem insinuar com tudo isso. Talvez você já tenha se surpreendido com suas ações terrenas. O que você fez? O que você deveria ter feito? O que você deixou de fazer? Em nenhum momento minhas palavras são de julgamento ou cobrança. Nem eu, nem ninguém tem o direito de lhe julgar. E acredito que a qualquer momento, lhe é facultado o direito de mudança. Ninguém é obrigado a ser o que sempre foi! A cada dia, uma nova proposta, um novo amanhecer e com isso, uma nova oportunidade. Eu lhe envio luz! Eu lhe envio a paz que estou conquistando em minha jornada. Tento o melhor... por mim, por ti, por nós. O fato mais curioso, é que mesmo você deixando lacunas em seu papel,  ainda sim eu sinto falta da sua gargalhada aberta, e de todos os momentos compartilhados em raros capítulos. Onde você está agora? E como será seu próximo caminho? Independente de tudo que foi ou deixou de ser feito, repito, te envio luz... Tem mistérios além da vida que não conheço... que não vou descobrir até o dia da minha partida; mas algo me diz, que não terminamos nossa caminhada. Um dia eu quero te reencontrar.

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