segunda-feira, 11 de dezembro de 2017

Ah, saudade!

Oi, irmãozinho.

Ainda não tive a oportunidade de sentar e escrever sobre o turbilhão de coisas que trouxeram mudanças nas últimas semanas. Tanta coisa mudou... tão radicalmente que eu acho que você ia fazer 3 coisas: a 1ª seria cair na gargalhada, e 2ª coisa que você faria, seria me dizer: “a medida toda” e por fim, iria me dar os parabéns... Puxa, Waltinho, como sua presença (ainda que telefônica, me faz falta). Essas semanas seriam todos os dias de telefonemas, mensagens e áudios... Você faz idéia do quanto eu te amo, meu irmão? Você hoje tem idéia da importância que você tem em minha vida? A saudade é uma constante linha que atravessa meus dias, onde eu não esqueço sequer por um momento esse sentimento tão puro, que é o amor fraterno de irmãos. Um dia desses, eu vi dois irmãos... uma menina mais velha, com uns 13 ou 14 anos e o irmão caçula, com uns 9 ou 10 anos. Eles dividiam um lanche, como nós dois fizemos algumas vezes. Lembrei de nós, de nossa infância difícil, porém nós não tínhamos idéia do quão difícil ela era, o que faziam de nós, crianças felizes, como todas as crianças deveriam ser, sem diferenciação de cor ou status social. Amo ver irmãos brincando, irmãos brigando, irmãos compartilhando momentos, descobertas, irmãos implicando um com o outro, porque isso faz parte da vida. É assim que eu gosto de lembrar da gente... e como nós, já adultos, de vez em quando ainda brincávamos com as coisas de pequenos. Ah, saudade!


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