Meus ecos sem resposta
Meu barco, à deriva, sem vela
O vento bate macio, resvala nos cabelos e adentram a alma, embrenhando-se em um turbilhão de perguntas sem respostas.
Por que?
Por quê? Porque...
Nem o autor tem a resposta, será?
Imagino o que pensa, se sofre, se questiona... as páginas estão em branco, sigo adiante, sem saber a razão; caminho, continuo pois não posso parar, não há alternativa, só caminhar.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Deixe aqui sua mensagem