quarta-feira, 26 de agosto de 2020

Meu barco, à deriva, sem vela

Meus ecos sem resposta

Meu barco, à deriva, sem vela

O vento bate macio, resvala nos cabelos e adentram a alma, embrenhando-se em um turbilhão de perguntas sem respostas.

Por que?

Por quê? Porque...

Nem o autor tem a resposta, será?

Imagino o que pensa, se sofre, se questiona... as páginas estão em branco, sigo adiante, sem saber a razão; caminho, continuo pois não posso parar, não há alternativa, só caminhar.





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