sábado, 10 de abril de 2010

Código de Conduta


Ainda ontem, também, assisti "Código de Conduta"... Quem me conhece, sabe que este filme já ganhou o 1º lugar na minha listinha pessoal... A-do-rei!!!!! Quem já tinha visto, já tinha me indicado. E não foi pouca gente, não... gente que curte cinema e sabe do meu gosto pessoal sobre esse tipo de história. Adorei o filme, adorei a atuação dos atores... Mas mais que tudo, meus parabéns são para o diretor e quem escreveu essa trama (olha eu aqui dando uma de crítica de cinema...)
Já vi hoje de novo!!! Enlouquecedor. Só não gostei do final... Mas na vida real, nem sempre temos o fim que gostaríamos, néam???


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Código de Conduta
titulo original: (Law Abiding Citizen)
lançamento: 2009 (EUA)
direção: F. Gary Gray
atores:
Jamie Foxx , Gerard Butler
duração: 109 min
gênero: Ficção
status: em cartaz.
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Sinopse:
Clyde Shelton (Gerard Butler) é um dedicado pai de família que testemunha o assassinato de sua esposa e filha. Um dos culpados pelo crime pega uma pena de apenas 5 anos graças a um acordo costurado pelo promotor Nick Rice (Jamie Foxx), que acredita que é melhor ter alguma justiça do que a chance de não obter alguma. Dez anos depois, o assassino é encontrado morto. Mesmo sem ter provas suficientes contra si, Clyde é preso pelo ocorrido. Seu grande objetivo é denunciar a incoerência do sistema judicial, que permite que assassinos sejam libertados ou obtenham penas brandas, nem que para tanto precise eliminar todos os envolvidos. Só que Nick enfrenta um problema: apesar de estar na cadeia, Clyde aparenta sempre estar um passo a frente de todos...
O personagem Clyde, não é louco, não ficou louco... Ele estava 100% consciente de tudo que estava fazendo. O grande problema no filme, assim como na nossa vida real, é que sempre subestimamos nossos adversários... Clyde foi intenso, foi criterioso e extremamente calculista, pensando em tudo, nos mínimos detalhes. O erro foi que ele pensou que ninguém iria descobrir uma falha dele. Foi exatamente nesse momento que botamos tudo a perder. Uma falha mínima, bem pequenininha, e o inimigo nos pega!

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