sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

Enredos

Engulo teus gemidos, enquanto meu corpo se cola ao seu, meus olhos não enxergam nada que não seja você. O peito acelera, a boca seca, as mãos tremem e os corpos balançam ao som da carne sendo consumida. O fogo arde, e o desejo aumenta. As pernas desfalecem e os pêlos arrepiam, almas estremecem, a nudez convalesce... feito mar que se acalma, ventania vira brisa, mais um momento se eterniza.

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