quarta-feira, 21 de março de 2018

Saudade, tão doce e tão amarga...



Eu sinto uma vontade tão grande de conversar com você... ontem eu dormi rezando e pedindo pra sonhar com você, meu irmão! A separação física entre o plano físico e o plano espiritual dói demais, é difícil de ser entendido... e mesmo como todos os esforços da fé, a falta lateja de dentro pra fora... vem da alma, toca o peito e sai num sussurro, numa lágrima, num pedacinho de desespero contido. Eu rezo, eu respiro, eu tento engolir a saudade, mas essa dorzinha insiste em se manter presente. Saudade eu não sei como te definir, eu só sei sentir... é uma presença doce e amarga, tão lenta e tão feroz. Dói demais com a finitude. É ruim demais saber que quem a gente mais ama, não anda mais neste mundo.


Saudades de você, meu irmãozinho!!!!


Para Walter Sieczko dos Santos

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