sexta-feira, 10 de agosto de 2018

Pipinha, Cindy Eneyda - Foi morar no paraíso dos cachorros


 Hoje nossa princesinha foi morar no Paraíso dos Cachorros...  Mas até o último suspirinho ela foi muito amada... Se despediu na madrugada de hoje, no meio do aconchego do Papai e da Mamãe. Não sei por que os nossos bichinhos precisam sofrer pra morrer... que pecado este serzinho que amou tanto a família que a adotou e a amou, pode ter feito de errado? Não sei... não sei mesmo dizer o o porquê... mas um dia, eu gostaria de saber a razão... O Oliver se foi em 09/01/18. Pipinha está indo hoje, dia 10/08/18. Nossos bichinhos estão indo embora desse plano, mas eu imagino a festa que está agora no céu dos bichinhos... Imagino todos, todos sem exceção, correndo e brincando, alegres, jovem e saudáveis. Resta a nós: tia Armida, tio Guzzo, Bruno, minha mãe, eu e todos os que amavam a Pipinha agradecer pela oportunidade de tê-la conosco esses 12 anos ( se não me falha a memória... tô ficando velhinha... e ou ruim de conta...).

Nossa FAMÍLIA a levou para ser enterrada, com muito AMOR & RESPEITO, no nosso quintal em Itaipuaçu, onde estão todos os nossos bichinhos de estimação.. nossos Anjos de 4 patas que Deus nos presenteou para que aprendêssemos, mais sobre o que é o AMOR.


Só quem ama um bichinho de estimação, sabe a dor que é ter que se despedir de um amigo tão especial. Ficam as lembranças, e a dor da perda... e aquele sentimento : "não quero mais saber de bicho", "não quero mais outro cachorro", "chega, não quero mais gostar de bicho, não quero mais me prender à cachorro"... mas e quanto amor nós recebemos???? Se amamos e sofremos, é porque, GRAÇAS A DEUS, possuímos a capacidade de amar, se doar, e sofrer junto com o bichinho tão amado, que é nossa companhia, nossa família.

 Vou sentir muitas saudades da Pipinha... quando ligava pra casa da tia Armida e ela dizia meu nome, a Pipinha escutava "Andréia" e começava a latir... QUando minha mãe e eu chegávamos lá, ela latia, pulava e arranhava nossas pernas até a gente parar, pegar ela no colo e enchê-la de beijos...  Ô cachorrinha beijoqueira. Tão limpinha, tão cheirosa, tão obediente... aprendeu sozinha fazer o xixi e o côcô no jornal... dava a patinha, adorava comidinha de "panela" com temperinho, é claro... comi9da sem tempero, ela nem chegava perto. No final, já doentinha, comia arroz e fígado de frango... adorava ovo cozido, o que a deu um "levante"... tinha até voltado a engordar. Mas Deus a quis em seu jardim, estava faltando essa linda cadelinha pra brincar com nossos outros bichinhos que lá estão. Espero que Tio Guzzo não fique tão triste, nem Tia Armida... Eles perderam uma companhia linda e afetuosa... mas ela viverá pra sempre na lembrança de todos nós.

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