terça-feira, 13 de novembro de 2018

Não há como!

Não te perdoo, porque ainda dói em mim a ferida aberta que me deixastes. Não te perdoo, porque as lágrimas ainda transbordam os olhos e rolam queixo abaixo. Quisera olvidar e seguir adiante, mas é impossível conviver com a maldade gratuita e egocêntrica que entranhastes em minha alma. Meus poros gritam de saudade; agonia constante que se perpetua nos segundos eternos dos meus pensamentos. Quem me dera arrancar essa raiva, mas não há como, porque não haverá perdão de minha parte... e o tempo, só faz sufocar ainda mais, a esperança de ser voltar a ser feliz algum dia.


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