Ahhhh, meu irmão... que saudade é essa que fez morada em meu peito? Ainda te tenho tão forte em meu coração, que parece que ontem mesmo te vi. Mas ao olhar o Spililik e acompanhar o crescimento dele, vou vendo a realidade.... ele está crescendo, se tornando um rapazinho muito lindo, e daqui há pouco, não caberia mais em seus braços, como nesta foto - mais uma das boas lembranças que eu tenho de ti. Que bom foi ter você nesses dias de novembro de 2016. E nem por mim, nem por mamãe, nem por nossos tios, você teria nos deixado. O que para muitos pode ser um fardo, para mim, seria felicidade. Um dia, quando o Spililik crescer ( e vai ser logo, você vai ver ) vou contar a ele sobre você, sobre o primo gente boa que ele tem no céu. Sobre o primo paraquedista que adorava contar o seus causos, sobre sua época como escoteiro - será que o bebê vai ser lobinho? Se depender de mim, vai... vai ter direito a fazer tudo que fizemos, brincar o tanto que brincamos, porque o natural, o normal e o esperado da vida é isso: conseguir juntar as melhores memórias da infância. Quanta saudade, Waltinho.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Deixe aqui sua mensagem