O pequeno perguntou: pai, quem é seu pai? Ele respondeu, meu pai é o seu avô... Onde ele mora? Ele mora agora no céu (...). Ele sentiu saudades do pai... Hoje, se pergunta por que tanto vazio, por que tanto desprezo, por que tanto desamor, por quê? Eu também não sei responder essas perguntas à Ele... Eu sofro com os mesmos questionamentos... procuro as mesmas respostas... o que fizemos para receber tanta falta de amor? Não sei... mas eu acredito que algum dia nos seja revelado... No momento, nos resta rezar, pedir a Deus que nos oriente, nos dê forças e que possamos sentir o amor de Deus em nossas vidas. Nós não perdemos o que nunca tivemos, eu falo pra eles... eu repito a frase como se fosse um mantra pro dia a dia... Eu me preocupo com eles, afinal, é o que tenho... eles são o que ficou. Nós somos o resultado e a consequência de uma existência frívola... Nós somos isso, mas não apenas isso... Somos muito mais, somos essência da esperança de uma vida melhor. Lutemos, então por isso... Vamos nos abraçar mais amiúde... vamos nos olhar nos olhos e nos reconhecer em um e em outro... Sempre estarei de braços abertos, sempre terei minha mão estendida... somos irmãos, somos vida, somos esperança, somos amor! Eu estarei sempre aqui. Eu sempre terei um abraço e muito amor a dar a vocês dois... Waltinho e Victor. Amo vocês!
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