segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

A dor de um amor não se cura com a razão

A dor de um amor não se cura com a razão... e mesmo conscientes da impossibilidade; quem ama, não abre mão do sonho... O quase amor, a quase felicidade entra e toma seu espaço no coração... não interessa que não deu certo, não interessa que teve fim. O mais importante foi o pouco tempo que durou, além de toda e infinita possibilidade... todas as possibilidades imagináveis. Isso mantém o sentimento forte; por isso, é tão difícil esquecer de quem se ama, por isso, é tão desumanamente impossível descartá-lo de dentro de nós. O amor se esconde no quentinho do peito, e teima em se manter vivo. E quanto mais tentamos esquecê-lo, mais ele se torna presente. O amor então vira uma praga, uma erva daninha em uma plantação. É por isso que quem ama, sofre. Sofre porque lembra a cada minuto, do pouco que viveu... e porque sabe de tudo que ainda poderia viver. A dor de um amor, não se cura com a razão... mas um dia, passa... e nem nos damos conta. Decerto, pra sempre, deixará cicatrizes... Isso é certo!

3 comentários:

  1. OI ANDREIA!
    TEXTO BONITO,MADURO E REFLEXIVO.
    O AMOR QUANDO VIVIDO E SENTIDO DEIXA MARCAS SIM,MAS SÓ EM QUEM AMOU DE VERDADE PORQUE SE ACABOU SÓ UM O SENTIA...
    OBRIGADA POR SUA VISITA EM MEU BLOG.
    ABRÇS
    http://zilanicelia.blogspot.com/

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  2. O certo, é q nada é pra sempre...
    Tudo ao seu tempo.
    Bjs!

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