terça-feira, 15 de junho de 2010

Ar (sem acento!)


O ar que transborda meus pulmoes, cala o grito afogado em minha garganta. E minhas palpebras pesadas me levam ao sono do reencontro. Estreme'co em seu peito e me ato em seus pelos. Me entrego sem reservas, mergulho cachoeira abaixo, rolando com as pedras que caminham pro seu mar. Me aque'co em seu colo e me sinto protegida no meio do seu abra'co. A cor do seu beijo eh a paz que encontro quando abro os olhos e enxergo contigo nosso horizonte.

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