quarta-feira, 30 de junho de 2010

Tempo, tempo...


Me assusta a missão do tempo, que dando tempo ao tempo, pudesse o mundo mudar.

E no tempo contemplo que todo tempo, não foi suficiente para o tempo acabar.

E sigo te amando, mesmo após tanto tempo, contradizendo o tempo, que dizia que era impossível pra sempre te amar.

E esse tempo perdeu-se no tempo, mas lembrado ficará, como o tempo mais intenso, que esse tempo poderia ficar.
E os poucos dias vividos, somente entre nós vai reinar, gravados pra sempre na alma... Nem mesmo o tempo, pode com esse amor acabar.


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