quarta-feira, 14 de fevereiro de 2018

Nós, nossa família, para todo o sempre!


Meu irmão, tem dias (como hoje) que a saudade vem com muita força, bate doído no fundo do peito, e não me restam muitas saídas, a não ser relembrar nossas memórias e agradecer a Deus pelos  momentos que vivemos juntos, por nossos dias de infância e juventude... Pelos momentos de comunhão com a presença de nossa família. Nosso sangue, nossa história, nossa base, nossa raiz. Somos nós, somos eu, você, Tia Armida, mamãe, Tio Fausto, Tia Mirna, Tio Guzzo que sempre foi um pai para nós, Tio Alceu, Tia Lamia, Tia Marise, Cardoso, nossos primos, uma junção de todos nós, nossa referência nesta experiência terrena. Como eu agradeço,  Waltinho. Só quando eu falo seu nome, e relembro nossos dias, meu coração se sente apaziguado... vou acalmando meu coração, que muitas vezes, parece que vai explodir no peito. A saudade é grande demais para caber em mim... preciso de espaço para falar teu nome, relembrar histórias, para então relembrar a tua voz. Preciso expor, preciso falar, conversar com você, como se você estivesse aqui. Ainda que não me responda, eu preciso falar com você, dizer o quanto você é importante na minha vida, na vida da nossa mãe, na vida dos nossos tios, primos, nossos amigos... Assim eu te sinto perto, e a saudade consegue ser controlada.  Hoje o dia está muito saudoso, Waltinho!
Saudades sem fim...

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