Então, a saudade bateu, a necessidade do trabalho me fez ir à fábrica (e gostei muito disso); que minha primeira parada foi na minha árvore preferida da CEG. Minha amiga mangueira. Minha árvore confidente, que tanto me ouviu falar, reclamar, chorar, rir, pensar... anos e anos assim, e ainda hoje eu tenho um profundo respeito e amor por essa árvore.
Quantos segredos, quantas lembranças, quantas e quantas histórias
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Deixe aqui sua mensagem