segunda-feira, 1 de maio de 2017

Walter Sieczko dos Santos, meu irmão Waltinho

Pois é, meu irmão... já estamos em maio, quase metade do ano, e ainda não consigo acreditar que você não faz mais parte desse mundo. Tenho tantas lembranças de ti. Agradeço a Deus por todas essas lembranças que me levam pra perto de você. Vejo e revejo fotos, vídeos... escuto seus áudios, fico horas pensando e rezando contigo. Semana passada retornei à psiquiatra, e perguntei se estava ficando maluquinha por ficar conversando com você. Ela respondeu que não, disse que é normal essa dor que dói de verdade, realmente, fomos atropelados pelas circunstâncias, Waltinho. Mas conversar contigo me acalma e me faz bem. Não interessa que algumas pessoas achem que enlouqueci. Aliás, a opinião das pessoas não me importa. Não sei o tipo de amor que essas pessoas sentem por seus familiares... mas eu sei que o amor que eu sinto por você é enorme demais para ser enterrado junto com seu corpo físico. Eu continuo aqui, com você direto no meu coração, te desejando paz e te enviando minhas orações e os melhores sentimentos. Difícil acreditar. Amo você, irmãozinho, nunca, nunquinha se esqueça disso.

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