A instituição, que atende 44 crianças, recebeu as doações da CEG
A dias da Páscoa, a última terça-feira foi marcada pela visita de
sete colaboradoras ao Educandário Romão Duarte, no bairro do Flamengo. O
foco da instituição é dar suporte a crianças órfãs, abandonadas ou em
situação de omissão ou abuso parental. Além disso, a instituição faz o
serviço de creche comunitária.
A visita teve início às 9h, em que as voluntárias puderam passar um
tempo com as 44 crianças, cuja faixa etária vai até os quatro anos,
tendo crianças até com dias de idade. Durante a ação foram distribuídos
os ovos de chocolate e brinquedos arrecadados na campanha realizada nas
unidades do Centro e de São Cristóvão. A reação das crianças foi a
melhor possível. Todas carecem de amor e atenção. Qualquer demonstração
de afeto e preocupação mexe tanto com elas quanto com quem se
disponibiliza a participar da experiência.
As funcionárias do educandário demonstraram muita gratidão à
mobilização da nossa equipe. Afinal, atender todas essas crianças
diariamente não é tarefa simples, e quando se tem uma intervenção tão
bem-intencionada, que faz tão bem a todas as partes, tudo se torna mais
fácil.
“Você se doa, mas na verdade quem ganha somos nós. Estar com uma
criança, receber seu carinho, um abraço, um beijo nos remete à
inocência, à pureza, algo tão escasso hoje em dia. A inciativa da
empresa em participar desse tipo de projeto mostra o quanto está
engajada com responsabilidade social e também ajuda a reforçar a
cidadania e a consciência social dos colaboradores, envolvendo-os na
construção de um futuro melhor. Quem participa de uma atividade dessa
não consegue simplesmente ir para casa e não pensar em voltar, ou como
pode ajudar”, relata Renata de Souza Vieira, de Gestão de Rede.
“É uma experiência maravilhosa. Um ato diferente e bom. É muito
positivo poder estar na companhia de crianças tão especiais. Saber que
de alguma forma podemos contribuir para o futuro delas nos faz pensar na
vida de maneira diferente. Sabemos que a responsabilidade social é de
todos nós! É impossível sair de lá sem pensar em voltar”, declara Ide Rodrigues de Freitas, da área de Pessoas, Organização e Cultura.
Andréia Sieczko, de Compras, Prevenção e Serviços Gerais, também deu seu depoimento. “Em
cada ação, renova-se a emoção! Não existe um roteiro de sentimentos a
seguir. Sempre haverá a ansiedade à espera de abraços apertados e beijos
doces, a intensidade do encontro e a energia trocada em cada colo, em
cada brincadeira. A doação se faz mútua… Mas com certeza eu volto com
muita felicidade dentro de mim. Devolvem-me muito mais daquilo que eu
levei. Todos os momentos ficam eternizados. Faz bem à alma.”
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